quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Zero digital

 O NIILISTA DIGITAL

João Joaquim  

Celular por livros


FICA DECRETADA A TROCA DO CELULAR POR LIVROS
Joao Joaquim
Eu fico a imaginar com os meu botões sobre a relação das pessoas com o seu aparelho celular (o smartphone); não importa a grife, porque o fim e a eficiência são as mesmas. O termo vem do inglês, smart, inteligente, phone de telefone. Muito inteligentes foram os inventores do aparelho e do sistema. Nunca nenhum invento “pegou e colou” tanto. Chegamos a um estágio tão alto de consumo que hoje ninguém mais vive sem e nem desgruda de seu objeto móvel. Em estatísticas de Brasil, o número de celulares já supera em muito o de habitantes. São mais de 220 milhões de unidades. Quando se pensa em quantidade de chips surgiu no mercado outro gigantesco insight industrial e de consumo que é o dos chips (número do telefone móvel).
Nos últimos 10 anos calcula-se que as operadoras de telefonia  móvel tenham vendido cerca de um bilhão de unidades. Tal conta é simples porque dificilmente o usuário teve um único chip (número do chip celular) nos últimos 10 anos. Multiplicado por R$ 10,00, o preço por chip, são 10 bilhões de faturamento em chips.
Em se tratando da importância, das consequências e influência do celular na vida da sociedade e das pessoas.  É  de aceitação unânime que o telefone celular e seu uso como computador portátil representam importantes ferramentas para as pessoas que trabalham, que produzem, para os profissionais autônomos em geral. Vale enfatizar que o aparelho celular se tornou um computador de bolso, uma máquina multifuncional. Dentre suas múltiplas utilidades destacam-se o uso como telefone, das redes sociais, aplicativos diversos como os de acesso às contas bancárias;  pagamentos diversos e fonte de consultas pela internet.
Está aqui a se falar então da utilidade de um smartphone para as pessoas portadoras também de alguma  utilidade, compostas por aqueles e aquelas que trabalham, que têm um ocupação produtiva; não importa o ramo profissional ou empresarial.
De outro lado temos a maioria das pessoas, o grande rebanho de gente. Maioria esta composta por pessoas que não trabalham. Nesse grupo estão aqueles indivíduos que não trabalham por opção, os desempregados vítimas da crise econômica e falta de oportunidades, os estudantes em geral, idosos aposentados, menores de idade e crianças.
Pergunta-se, inquire-se e interroga-se:  Que finalidade traz um smartphone para esse rebanhão de pessoas? praticamente nenhuma. Quando muito vai aumentar o seu reportório e cultura em futilidades e nulidades.   Ou  seja, o smartphone na sua função de computador de bolso, de bolsa e mãos, representa para uma imensidão de gente, um instrumento de imbecilização. Não significa que um telefone seja inútil para essa multidão de pessoas, como telefone propriamente dito. E vêm as explicações.
 A  finalidade menos usufruída no celular é o de telefone. Basta observar as dezenas de pessoas à nossa volta;  quantas delas telefonam para outras pessoas ? Em conclusão: eu retomo a minha reflexão da introdução. O quanto de menos custo e muitíssimo de mais benefícios se essa massa dos inúteis e desocupados(as) trocasse os seus aparelhos de celular por livros. O quanto de ganho em termos de cultura e formação técnica teriam esses usuários de internet, redes sociais e outras excentricidades e futilidades que um smartphone oferece.
E como recomendação especial para a juventude. Quando se fala em leitura, não precisa ser no tradicional livro físico em papel. Bem ao sabor da garotada há os e-books, os livros nos tablets e notebook;  ouçam por exemplo os  audiolivros. Os objetos de mídia podem ser usados, na condição de trazer entretenimento saudável, cultura e conhecimentos científicos. Tal expediente, sim, seria de enriquecer a formação do indivíduo e melhor qualificar sua cidadania, beneficiando a grande massa de brasileiros, ociosa e desocupada, ou ocupada com ninharias, baixarias e futilidades. Janeiro/2020.   
João Joaquim médico e cronista DM www.jjoaquim.blogspot.com

domingo, 29 de dezembro de 2019

FAKE news


 FOFOqueiros,  tremei-vos


A internet não é um universo sem lei. Os julgados, em 1ª ou 2ª instância ou  do STJ retratam o cenário atual no Brasil ao mostrar que a internet é um espaço de liberdade, muito valioso para a busca de informações e o contato entre as pessoas, mas também de responsabilidade.  O Judiciário está atento ao direito das pessoas que têm a sua imagem violada. E os agressores, que imaginam estar encobertos pelo anonimato, serão devidamente responsabilizados por suas condutas.
No âmbito internacional, tem-se como marco a Convenção sobre o Cibercrime (Convenção de Budapeste), tratado internacional de direito penal e direito processual penal firmado no âmbito do Conselho da Europa para definir (de forma harmônica) como os crimes praticados por meio da Internet e as formas de persecução são tratados, basicamente as violações de direito autoral, fraudes relacionadas a computador, pornografia infantil e violações de segurança de redes. A Convenção foi adotada pelo Comitê de Ministros do Conselho da Europa na Sessão 109 de novembro de 2001 e entrou em vigor em 01 de julho de 2004..
  
Mais recentemente temos :


Dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos; altera o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal; e dá outras providências.
Art. 1o  Esta Lei dispõe sobre a tipificação criminal de delitos informáticos e dá outras providências.  
Art. 2o  O Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, fica acrescido dos seguintes arts. 154-A e 154-B:  
“Invasão de dispositivo informático  
Art. 154-A.  Invadir dispositivo informático alheio, conectado ou não à rede de computadores, mediante violação indevida de mecanismo de segurança e com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou tácita do titular do dispositivo ou instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita:  
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.  
§ 1o  Na mesma pena incorre quem produz, oferece, distribui, vende ou difunde dispositivo ou programa de computador com o intuito de permitir a prática da conduta definida no caput. Bem assim aqueles que enviam mensagens ofensivas, fraudas, com intenção de menosprezar, vilipendiar ou oprimir quem quer que seja.  
§ 2o  Aumenta-se a pena de um sexto a um terço se da invasão resulta prejuízo econômico.  
§ 3o  Se da invasão resultar a obtenção de conteúdo de comunicações eletrônicas privadas, segredos comerciais ou industriais, informações sigilosas, assim definidas em lei, ou o controle remoto não autorizado do dispositivo invadido:  
Pena - reclusão, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa, se a conduta não constitui crime mais grave.  
§ 4o  Na hipótese do § 3o, aumenta-se a pena de um a dois terços se houver divulgação, comercialização ou transmissão a terceiro, a qualquer título, dos dados ou informações obtidos.

Quem paga o almoço ?

O MUNDO NÃO ESTÁ PARA VAGABUNDOS E OCIOSOS
João Joaquim  
Uma questão humanística que sempre foi debatida refere-se à relação do homem com o trabalho. Tais referencias rememoram às escrituras sagradas. Basta citar a alegoria da criação. Adão e Eva levavam uma vida paradisíaca. Foi então que surgiu a pérfida e serpe mensageira do diabo. Eles comeram do único fruto proibido do Éden. O desenrolar da história é de todos sabido. Tiveram noção da culpa e passaram então a trabalhar para o sustento. Apegando-se a essa visão fica a sensação que trabalho é castigo, suplício e torturante. Na origem vem de tripalium, suplicio. Mas, os tempos são outros, estamos na era pós industrial, mais que industrial vivemos em tempos do liberalismo econômico, era digital ou modernidade líquida  conforme teoria social e dos costumes do filósofo polonês Zigmunt Bauman.
Em poucos termos significa que hoje (vida digital, admirável mundo digital) tudo é plástico, mutável e célere, nada é permanente e garantido. A data de validade das coisas, utensílios, da moda e dos costumes é muito fugaz e volátil.
Quando comparamos as relações de trabalho desse mundo moderno dos novos tempos, com tempos passados tudo é mais exigente, mais competitivo. Além dos sistemas de economia liberal, do capitalismo selvagem temos então um novo sistema, o sistema do consumo. É uma imposição dos novos tempos. Consumir, comer, exibir, aparecer.
Para tanto vamos voltar não muito distante no sentido de se fazer um paralelo, do antes e do agora. Ao analisar a sociedade de antes da telefonia móvel e da internet constata-se o quanto a vida era mais simples, previsível e de pouca ambição e competitividade.  A dinâmica social era discreta, reservada e de baixa rivalidade e competição. Cada pessoa levava uma vida modesta, frugal e com poucas posses para o gozo e fruição da  felicidade. O que almejava um jovem na constituição de uma família? Um emprego para as exigências básicas de sobrevivência, uma casa e pouco mais ,conforme os padrões da época que se resumiram a poucos apelos em comparação com as propagandas, apelos  que se tem hoje.
Chegaram o telefone celular, o aprimoramento e massificação da televisão, a internet e as intrusivas e oblíquas redes sociais. De forma muito rápida  mudaram os paradigmas sociais, os apelos ao consumo. A pessoa então passou a ser “torpedeada” o tempo todo, com o marketing persuasivo e nocivo ao consumo e aquisição dos mais novos e modernos produtos de uso pessoal. Dentre os campeões estão os objetos digitais;  os smartphones, os notebooks, os iphones, os ipads. O mercado de alimento busca os preparos mais gustativos e coloridos na fidelização do consumidor. Um dos grandes consumos da modernidade líquida é a glutonaria, o refestelar, empanturrar de comida e bebida; como se a cada farra gastronômica fosse o último dia da vida.
E eis que ideologicamente, emocionalmente tem-se a sensação difusa do pertencimento, do sentimento de estar inserido na tribo global da posse e do consumo. Essa percepção de tantas mudanças em relação ao materialismo do consumo se vê com a inserção da mulher no mercado de trabalho. Em tempos não muito remotos a mulher era considerada predominantemente como uma profissional de prendas domésticas, na manutenção e cuidados da casa e dos filhos. Hoje, não. Houve uma mudança radical. A mulher, por uma exigência dos sistemas se equipara ao homem em todas as profissões e mercado de trabalho. Tantos assim que muitas adiam ao máximo a gestação de filhos e outras nem filhos querem. Elas dão preferência e prioridade às carreiras profissionais e aos empregos. Tudo por essa nova mentalidade na relação com o mercado de trabalho. Os novos tempos e o admirável mundo digital e tecnológico não mais permitem que os ociosos, desocupados e vagabundos vivam dignamente. Isto porque se eles desfrutam de todos os pratos e objetos digitais, só podem estar subsistindo de forma parasitária, às expensas de outro trabalhador que os sustentam. E tal expediente se torna  indigno, predatório. Porque como participar de todos os objetos da modernidade sem trabalhar, sem um poder aquisitivo que faça frente a essas demandas ? Alguém tem que pagar essa conta. Quem pagará ?

NATAL..SINCERICÍDIOS....


Rinhas de Gente pode

OS HORRORES DAS RINHAS DE CÃES

João Joaquim  

 Com muitos efeitos e reverberações negativas foi noticiada a prisão de uma malta de homens que tinham como diversão, entretenimento e prazer uma rinha de cães da raça Pitbull. Estamos a falar de um fato dantesco (por alusão ao inferno da divina comedia de Dante Alighieri), mas que está ocorrendo agorinha, século XXI, em plena era digital, aqui no  coração do Brasil - Centro Oeste, na cidade de Anápolis GO. Informam-nos a imprensa local, Tvs e redes sociais que a horda de gente foi presa,  pagaram fiança e os convivas do espetáculo de horrores vão responder ao processo em liberdade. Na verdade ao que sugerem as investigações, há uma rede de pessoas que vem explorando esse macabro negócio- São Paulo e Paraná já com alguns indiciados pela Polícia Civil.
Os cachorros foram liberados, alguns morreram pelos maus tratos, outros foram mortos e viraram churrasco dos criminosos.  Muitos  deles com ferimentos graves estão sendo tratados em clínicas veterinárias. Os animais eram treinados, açulados e atiçados para as lutas; tudo  para deleite, aplausos, gozo e diversão das pessoas ali presentes e organizadores do espetáculo macabro, de violência e sangue.
Como massivamente divulgado, os participantes do lúgubre evento eram de classes sociais e profissionais diversas. Do perverso espetáculo fazia parte um médico goiano , de renome entre a categoria profissional. Ao que sugere, Este indigitado profissional da saúde jogou na latrina o juramento (hipocrático) de defender a saúde e a vida, independentemente de quem quer que seja e que animal for, se racional como ele ou não ,como um cachorro.
Lendo e assistindo essas referidas cenas de maus tratos aos animais veio-me à lembrança um outro teatro de horrores que foi o coliseu Romano.
O termo deriva de colosso (houve o de Rhodes e o  de Nero). O coliseu foi construído no século I, por ordem e desejo do imperador Flávio Vespasiano. Este nome nos remete a vespa, aquela peçonhenta abelha  chamada marimbondo. Com esse nome, não se podia esperar alguma virtude dessa governante romano.
Nesse gigantesco teatro (de horrores) se davam as lutas entre guerreiros X guerreiros ou gladiadores; e o mais medonho e tenebroso entre homens e animais selvagens como tigres e leões. Morriam centenas de lutadores e milhares de animais ferozes. Cenas de nos remeterem aos círculos do inferno imaginado por Alighieri na obra a Divina comédia.
O coliseu Romano funcionou para essas tétricas lutas e combates até o ano de 404, quando o imperador Flavio Honório proibiu essas atividades. Atualmente, restam partes da construção.
Quando lemos sobre algumas barbáries da história da humanidade , sem uma reflexão mais detida, pensamos de imediato: ainda bem que isto não vai acontecer de novo. E erramos. Quantitativamente nem tanto. Mas, quantos pequenos massacres, chacinas e assassinatos ocorrem todos os dias.
Fica uma sensação daquela concepção de que o homem é um animal violento, que se deleita, se  diverte, se regozija com a dor, com a humilhação e com o sofrimento do outro. Principalmente quando se trata de um rival, um desafeto, um inimigo. E nem precisa ser um desafeto , basta ter um galo ou cachorro.
Quantas não são as pessoas que se comportam como sádicas e perversas e tem atração e um certo fetiche por brigas, agressões, ofensas, tortura animal, programas policiais, etc.
Um exemplo gigantesco e robusto do que são as mentes mórbidas e destrutivas de muitas pessoas está se regozijar com uma  luta de pugilismo;  modernamente e muito midiáticas, as lutas de MMA ou UFC. Para essas rinhas humanas ou octógonos do horror existem os empresários, os patrocinadores e as redes de televisão. Todos se irmanam e se pervertem no mesmo mau gosto pela violência, em agressões brutais e aniquilantes do perdedor e de preferência com  hematomas, ferimentos e sangue. Às vezes mortes.
Portanto, nossos convivas e anfitriões das horrendas rinhas de galo e cães, a exemplo das que vimos esses dias no interior de São Paulo, no Paraná e em Goiás,  têm muitos exemplos televisivos em que espelhar.  Dezembro/2019

Cachorros-filhos e ...

A HUMANIZAÇÃO DOS ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO
João Joaquim  
Quando o assunto se refere aos animais, nossos irmãos irracionais, eu sou um ardoroso e entusiasmo defensor de todos os bichos. Eu evito eliminar até mesmo as formigas-doceiras, aquelas que compartilham o nosso açúcar de mesa. Já morei em uma casa onde existiam dezenas de caramujos, aqueles moluscos da espécie escargô. Sempre que chovia eles saiam de caracol às costas, iam para a rua e eu tinha que devolvê-los ao jardim, de onde eclodiam da terra, eram um de meus animais de estimação.
Muitos riam de mim! Pelo simples fato de declarar os gosmentos caramujos de animais de minha estima e proteção. Quando mudei desse sobrado dos moluscos, possuía também uma cadela e um gato. Aí surgiu um impasse porque fui morar em apartamento. Uma condição logo foi imposta: não dá para ter os dois animais em apartamento! Não combina e não orna, diria algum filósofo. Depois de algumas ponderações, conformamos em viver com o gato, que se adapta bem em confinamento e doamos a cadela para nossa passadeira. Ela mora em uma mini chácara com muito espaço. E lá a megue (a cadela) vive na maior alegria e felicidade.
Essa breve resenha foi no estrito sentido de me declarar um ferrenho e perpétuo defensor de qualquer espécie animal, da vida, da natureza, da ecologia; do planeta, enfim, como um organismo vivo, sensível e que tudo nos provê.
Duas outras questões de grande estridência trago à apreciação no concernente à relação do homem com os animais. A primeira diz respeito aos maus tratos. E aqui poder-se-ia abrir páginas e páginas sobre tal comportamento. Grosso modo, temos aqueles indivíduos que graciosamente não se comovem nem se movem com o sofrimento de qualquer bicho. Seja em seu domicilio ou nas vias públicas ou natureza. Pior do que isso: existem pessoas que escravizam e exploram o trabalho e sofrimento de animais; um bom exemplo são os animais de tração: cavalos, muares e bois.
Um outro exemplo, aqui em grande escala refere-se à exploração industrial dos animais, nos chamados frigoríficos e abatedouros. E o que é mais estarrecedor, tudo sob o pálio e condescendência das leis. A forma como muitos animais são criados e sacrificados para consumo nesses grandes frigoríficos e abatedores nos rememora as cenas do homem do nazismo. Todos esses cruéis  crimes para justificar os fins da ganância de lucros desses mercadores de animais.
 E na ponta final está a última razão de toda essa sanha dantesca, os consumidores das carnes desses animais ou seja, quase a humanidade toda. A segunda consideração da relação com os bichos diz respeito à humanização dos animais. É dar atributos de gente aos intitulados pets. Na prática como se dá esse processo de conferir faculdades humanas a qualquer animal doméstico?  Massivamente com os cães. E por demais frequente os donos e donas dos cães chamá-los de meus filhos, e a eles dirigir-se como o pai e a mãe. São novas tendências dessa relação .
 Muitos desses pets vivem em franca intimidade com as famílias. Eles recebem tratamento alimentar, médico e festas de aniversário como se tudo compreendessem racionalmente. E aqui chega-se ao cúmulo de muitos bichos usar os mesmos aposentos e cama dos donos(“país”).
Eu vejo diuturnamente muitos desses animais sendo carregados em carrinhos de bebê. Muitos, torturantemente, viajam em longas distâncias de carro ou de avião. Para fecho de tanta perversão ou idiotia, imaginemos a cena de um dia, a mãe gestante vai parir seu filho. E na maternidade, no fecho da cesariana, em vez de choro um latido de um cãozinho. O pavor seria tamanho que até o obstetra vai desmaiar. Menos o pai ao lado da mãe. Por que? Eles já não tem em casa uns filhos 4 patas? A quem chamam de filhos e deles consideram pai e mãe? Foi apenas mais um que nasceu. Deu-se a mesma relação de inteligência e racionalidade. Ter um cachorro como filho e a ele se dirigir como seu pai ou mãe. dezembro/2019. 

Necedade especial

  Sejam resultados e produtos de genomas ancestrais ou educacionais, não é incomum deparar-se com um grupo de pessoas (homens e mulheres), m...