sábado, 23 de julho de 2022

Adicionadas

 

Safra novíssima, qui.z . Rébus-cada

JDV  

E assim, se estabeleceu aquela formação tribal. No então deserto, no meio ermo 1, com cloreto de sódio 1 e gás neônio 1 que aquela ave pernalta 2 deu nome àquele conúbio tribal. Do liame ou himeneu, instintos meio santos 1 produziram a douta e doutora 1 cria. Era o início daquela súcia. Veio o segundo elemento constitutivo 1, já meio frígio 1. Na escala musical 1, a admiração pelo sódio 1 e pela divindade egípcia 1.

Falta alguém! Inquiriu a deidade da criação!

Não falta! Replicou a deusa. Assopre 2 bem. Ribeiro 1, olhe firme para mim. Traga-me a bandeja de prata.

Tudo há de se arranjar. Está formado este planejado clã! Se cuida daí.

Na tabela periódica e periodicamente, o decano e aloprado, néscio de todo caráter, tabajara daqueles elementos, convocou a água da vida e com ela fez um pacto.

O segundo membro se pôs mais para a suas tartufices e patetices como participe da constituição tribal. Coitadas das crias. Determinismo certo.

O 3º elemento da tabela, cíclica e com pertinácia roubava cargas positivas do 4º elemento e membro tribal do clã.

Instintos meio santos 1 e na pose de doutora 1 e doutoral este membro se torna capacho e sustentáculo de outros elementos biodegradáveis. Degradáveis e desagradáveis sevandijas.

Os 5º e 6º elementos oriundos daquele himeneu nem se fala. Que música 1, venha o sódio 1, Deus do Egito 1. Messalina pura!

Cruz credo, socorram-me. Abracadabra

Joao Dhoria Vijle.

terça-feira, 19 de julho de 2022

Disse Tartufo

 CAPACHO e Escoras

JDV

 Existe um ditado popular que afirma: “um pai é por 10 filhos e 10 filhos não são por um pai”. Estupenda sabedoria, verdade genuína. Porque é exatamente isso o certo e encontradiço na natureza humana. Muitos podem ser os filhos, a prole se compor de numerosos descendentes. Todavia, poucos são aqueles que trazem a vocação natural, a inclinação espontânea em zelar, em curar, em proteger, em dar de comer, oferecer auxílio higiênico digno e amparo quando esse idoso, idosa se encontra em estado de vulnerabilidade, frágil, acamado, incapaz para as funções instintivas, básicas da vida.

Aliás, vale uma correção em tempo. Há filhos e filhas que até fazem alguma coisa, alguma ajudazinha a um pai ou mãe em condição de vulnerabilidade. Tais mini feitos e nanos auxílios se dão por uma coerção social, psíquica, religiosa e escrupulosa. Tal realidade nas relações humanas se fazem concretas, na medida em que ninguém vive só, como uma ilha, somos circundados por pessoas, e elas agem como monitores e censores. Indiretamente estamos sempre cobrados de nossos atos e participações.

Nunca hemos de olvidar, de negligenciar esses princípios, os princípios dos farrapos de virtudes que todos portamos em nosso íntimo, em nossa alma, em nosso arcabouço moral e espiritual, ainda que o sujeito ou sujeita não professe alguma religião convencional ou doutrina. Um ateu, um agnóstico, um pernóstico que seja, cada um guarda laivos, remanescentes de generosidade.

Alguns descensos e ascensos até o fazem por uma imposição de pundonor, porque na verdade, esse cuidador recebe mais bônus do cuidado que ele devesse dispensar como cuidador. Isto no que concerne a essa relação biunívoca. Porque o ideal e humanístico seria um liame unívoco.

Assim, que cada qual de per si faça esse escrínio. Dos filhos cuidadores, quase sempre um (a) será o capacho, o bobo (a) da corte. Nas palavras verazes e proféticas de Tartufo. Um idiota, o bonzinho, o que mais faz, o que mais trabalha, mais expende. Natureza humana. “Eu sou homem e nada que é humano me é alheio”. Terêncio, poeta romano.

Joao Dhoria Vijle

terça-feira, 5 de julho de 2022

Atróficos Cognitivos

 E assim,


Conforme asseverava o expositor e ensaísta, eram mostradas outras consequências, dos adictos digitais. Diversos estudos já vêm mostrando que os adictos de toda espécime de objetos digitais, como smartphone, celulares, tablets e Redes Sociais, estão se constituindo em uma nova classe de gente, de pessoas, de humanos. Muitos estão apresentando as sequelas dessa permanente exposição às telas, às luzes e fixação do celular. São os atróficos cognitivos. Para tanto os testes realizados com os grupos de voluntários são provas robustas, consistentes e muito verossímeis desses efeitos.

Tome o caso social e mesmo psíquico de um entre os muitos adictos. Eles não conseguem mais elaborar um relatório congruente e fluente de escrita. As regras elementares de sintaxe e gramática não sabidas por esses atróficos cognitivos são outras demonstrações da involução das sinapses neuronais desses indivíduos. E sem volta, porque eles como que ao mesmo tempo sofrem da chamada lavagem ou limpeza cerebral, até dos fundamentos escolares aprendidos. Nada, nenhum argumento, nenhuma correção os demoverão dessa tendência. A dependência digital e virtual está tão entranhada, tão inserida em seus neurônios, que esses tais e quais, não aceitam mudanças. Para quê?

Pegue o exemplo mostrado pelo conferencista de formado em Direito, 45 anos, solteiro que tinha como ocupação fulcral, se intitular, colaborador familiar. Mas, sem labor formal, nunca teve. Foi-lhe solicitado que fizesse um ofício a certa corporação civil, uma solicitação de informação de dado tema.  Neste teste, o dito bacharel em Direito, sequer tirou nota 6. Vários erros, de sintaxe e gramática. Um desastre em termos de conhecimento do que possuía diploma, diploma, bem entendido, porque formação, já ficava reprovado nesse teste elementar. 

E assim, caminham nossos atróficos cognitivos e intelectuais. Mas, com toda expertise nas futilidades digitais.

_ Olhe esse gif, ah, que bacana, lindo, cultura

_Maiê,  me compra um bola! Custa tanto

- Ah, que bom filhinho, útil porque vai exercitar jogando futebol

-Não, maiê, eu quero bola de basquete, aquela da foto, sabe, esta ! 

- Ah, tá bom vou pensar! 




por que?

 

Cegueira de entendimento


UMA das características mais estranhas de muitas pessoas desses tempos digitais se chama desconhecimento das coisas. Traduzindo tal característica: não significa que todos precisam ser cientistas, tecnólogos, autoridades, letrados e eruditos em tudo. Todavia, um conhecimento básico, genérico e identificador do que se propõe a fazer, prestar algum serviço, artigos consumidos, alimentos, fenômenos naturais etc.

A vida, é bom que se diga, se compõe de um turbilhão de peças, propriedades e natureza. Mas, a Ciência, a compreensão de alguns fundamentos se fazem necessárias. Até para facilitar as relações humanas, a interação social e com o meio ambiente.

Agora, imagine como modelo o sujeito que se forma em Direito não saber as origens das Ciência Jurídicas. Quais foras as escolas influenciadores no nosso Direito? Alemanha, Itália, Rússia? E a conexão que possa existir do Direito com a Filosofia, com a Literatura, com a Teologia, com o Direito Canônico, com a Malacologia (taxonomia, fisiologia), com a tautologia, com a Teologia, com a Medicina Legal. E não só com essas áreas do conhecimento, mas, com outros braços do saber, das Ciências em geral.

Quando se fala com pessoas, com jovens e estudantes, gente de quem se espera os básicos de conhecimento maior, porque são tidas e havidas como alunos de cursos superiores, e até outras já formadas, intituladas de doutores etc. fica a impressão que está se falando com alunos do ensino médio.

Pense em uma saia justa por exemplo, de um aluno do 4ª ano de Direito, de este aluno não compreender bem o que sejam embargos infringentes ou declaratórios. Legislação sobre alienação parental. E mais, se essa alienação se estende apenas nas relações esponsalícias. Em outros termos: sabe-se que a já consagrada alienação parental se compõe de 3 personagens, os dois cônjuges e uma criança. Podem também ser mais de três personagens, 2 filhos ou mais. Seria então o quê? Um cônjuge na tentativa de desacreditar e desqualificar o outro cônjuge, por intermédio de um filho de ambos esses cônjuges. Todavia, fica a dúvida: não seria possível uma 3ª pessoa, não parente, tentar desqualificar um dos cônjuges? 

Para mais clareza: tem-se um casal. Surge uma 3ª pessoa, no papel de alienadora, por motivos escusos e pessoais com um dos cônjuges. Esta pessoa é amiga de um cônjuge e inimiga, desafeta do outro cônjuge. Essa pessoa agora faz o papel de alienadora, e com esses motivos escusos e antissociais não poderia empreender uma campanha com o cônjuge amigo (homem ou mulher) no sentido de induzi-lo até a uma separação conjugal? ESSA a dúvida ir-respondida de um estudante de Ciências Jurídicas ou advogado recém-formado.

E assim são muitas outras questões, indagações que podem ser feitas a quem se diz formado nas áreas especificas. Porque em nossos tempos virtuais, de Internet e redes sociais, muita gente é afetada e atacada pela leseira, pelo ócio improdutivo, pelo desinteresse pelo construtivo e instrutivo. Essas pessoas, que deveriam saber mais, mas não sabem, que só querem títulos e diplomas. Muitas não querem ler, não querem pesquisar, não querem gastar ATP, pensamentos e raciocínio abstratos. Muitos desses intitulados doutores (as) na mesma esteira “estudam ou dizem estudar”, formam, recebem o diploma, mas sem energia, sem profundidade, sem saber causalidade e consequências. 

Muitos seguem apenas aquela cartilha, aquele conteúdo ordinário das universidades. Eles não transbordam o mínimo exigido. Tiram notas 5, 6, 7 e param por aí. Por isso aquele estudante de biologia que perguntado sobre a fotossíntese, achou que se tratasse de um resumo, um síntese de fotografias. Ou então o outro que não soube explicar o porquê de a água ferver; ou se a água fria apaga mais rápido o fogo do que água quente.

Enfim, são banalizações do saber, desprezos pelas Ciências das Coisas, como funcionam os componentes e fenômenos os mais naturais à nossa volta.

terça-feira, 28 de junho de 2022

utilidade social

 

BELENIZIA VIDIGAL FILQUEIRAS (Advogada Autônoma - Criminal)

DO

Ben Nimmo, membro do Laboratório de Pesquisa Forense Digital (DFRLab) do Atlantic Council no Reino Unido.

Continua Belenízia e explica que quatro táticas se destacam nas infâmias após o advento das redes sociais, batizando-as de "Abordagem 4D"[13]: descartar, distorcer, distrair e desanimar. Segundo a pesquisadora, dispensar significa minar o oponente, maculando sua honra. Distorcer implica interpretar erroneamente os fatos e colocá-los fora de contexto, ou, ainda, produzir uma versão parcial ou totalmente falsa da realidade, sendo sua forma extrema a "reescrita da história". Distrair é desviar a atenção das pessoas das atividades do ator e concentrás-la nas atividades do oponente. Desanimar diz respeito a assustar o público-alvo com advertências verbais ou imagens e vídeos perturbadores

 A solução para a guerra híbrida mediante operações psicológicas é a ampla divulgação de todas as informações e o CONTRADITÓRIO.

MSG social

 

SEJA VOCÊ, VOCÊ MESMO

 

"Aprenda, como em delfos, conheça a ti mesmo, que bem ali na sua morada, respeitar, respirar, respirar, antes qualquer resposta, respeitar a si mesmo.

E se estiver em casas, rodas de gente, ambientes insalubres, socialmente, você deve e sempre, sair dos lugares que não deveria estar.

Instrua-se, aprenda-se a se levantar das quedas, opróbrios, volutabros e dos labéus à sua volta. Levante-se e saia.

Que importa a você se tentaram  fazer você lacrimejar, chorar.

Autoestima, todos nela falam haja como fez Confúcio= ame a si mesmo quando lhe fizeram acreditar que você não precisava se respeitar.

Cuidar-se, de “si mesmo”. Primeiro sua autoestima, prevenção em tudo.

Existem os falsos conselheiros de que sempre temos que agradar ao outros, não importa, se eles fazem questão. Será?

Sabe a história, parábola do sim, e do não. Digo sim, para mim, depois.

Quantas pessoas planejam ou são planejadas por quem lhes quer bem e depois elas não estão nem aí. Pense nisso. Reveja os planos passados

O tempo e a vida nos mostram o quanto podemos mudar

Cada pessoa, tem um sensitômetro, de saber dorzinhas e zonas

Minhas pelejas e esfalfar na vida, as pedras, lutas são minhas.

E eu não posso me abandonar assim.

Você é único no mundo, entre bilhões, seja você mesmo, mas assuma

Você é pessoa recalcitrantemente você, seja apaixonado pelo seu eu, sem egolatria, sem egoísmo. Você é você mesmo

João Dhoria Vijle

Necedade especial

  Sejam resultados e produtos de genomas ancestrais ou educacionais, não é incomum deparar-se com um grupo de pessoas (homens e mulheres), m...