sábado, 5 de fevereiro de 2022

homo sapiens

 Projeto que não deu certo

 Quando vimos os expedientes cotidianos das pessoas e assistimos às cenas por elas provocadas, dá uma certa vontade, uma certa comichão de perguntar:  O projeto humano foi uma empresa que não deu certo para alguns representantes do hoje homo sapiens sapiens? Para os menos habituados, o nome de nós, bichos humanos, é assim mesmo, sapiens sapiens. Há muitos idions idions, para deixar claro. Além dos demens.

Tomem-se apenas no que um enorme rebanho de gentes acredita! Basta isso. Quanta religiosidade tóxica, quanto mistifório de crenças, é mandala da fortuna, é abracadabra, é oração para os filhos, para os maridos, para fulano e sicranos que não vão bem no casamento!

Aliás, aqui entreouvidos, em que se transformou o casamento hein? Pelas barbas do profeto. Mas, tal projeto e plano na cabeça de muitos convivas de cascas de nozes, tal expediente já existe de antanho. Basta uma análise mais isenta nas cercanias. Sem anfractuosidades. Gente, gente! Em quem se transformou o bicho humano.

E vai, e vai, e continua. Oh, “me inclui naquele pacote de palavras de ordem”. Sem responso hein.

Oh, sabe aqueles fulanos e beltranos, estão em atritos, conflitos, raivosos, a ponto de se pegar. Coloque eles na sua corrente magnética.

Corrente magnética?  Física quântica? Termo belo, poderoso, mágico.

 

"A ciência é muito mais que um corpo de conhecimentos. É uma maneira de pensar." Carl Sagan

pessoas

 

Valdevinos, era o nome desse descendente nórdico. Não os nórdicos azuis, mas de nossas terras brasis e pindorama.  Na verdade, estiolado meio a meio. Ao todo, eram esses os componentes que integravam a prole. Eduardo, Olavo, Canuto, Haroldo, Godofredo.

*    Olavo, era o pai, cimeia a patriarca. Essa dedicava ao cultivo de alcachofra, e Olavo, trabalhava com uma modalidade de escambos. Eram como as antigas dobras; dobras, que hoje se acham com os colecionadores de numismática. Mas, era esse o seu negócio.

*      Outro diletantismo de Olavo, era um aditivo chá, um chá límpido. Era chegar de seu escambo, e então cair naquela esparrela, na verdade uma espreguiçadeira porque era se hidratar à farta com seus cristalinos chás e cair naquela modorra. E nessa pachorra, zurrar, ronronar e arrotar seu idioleto de corar os circunstantes.

*      Olavo, vai para a cama! Bradava sempre algum acólito de copo e mesa ou mesmo um familiar. E Olavo necas de pitibiribas. Mesmo no estado soporífero, ela continuava, se repimpando de vaca, de galináceos, mandioca, torresmo e mais líquido tipo cristalino.

*      Valdevinos, como prédica do velho ditado, o pai como que esculpido com mármore de Carrara. Também pudera, não é? Basta relembrar o pétreo princípio social: filho de peixe, peixinho ou é. Ou esse mais científico a la Rousseau: todos nascemos bons, a sociedade é que nos corrompe.

*      De Valdevinos, espera algum futuro social, cultura, produtivo, profissional. Ele dizia ter se bacharelado em atividade de artes marciais. Arre! Marciais. Coitado. Defender o que e quem! À medida que Valdevinos foi se erando, se tornando Marrueiro, ele foi se definindo e tendo suas preferências. Ah, Valdevinos, quanto engano, seus acólitos e sequazes tiveram com você.

*      conseguiu o trabalho? Não, Pudera! “Era o aluno mais inteligente; assim o propagavam os acólitos genéticos e contíguos”.

*      Certo dia, Valdevinos, deixou claro. Ele se definiu por uma orientação, e dela não se livrou. Não que deveria fazê-lo. Era um desiderato sociológico. E pronto, e pronto. Fugindo do mundo das pseudociências, como muitas as têm como certas e eficazes. As Ciências, praticadas por verazes cientistas, não deixam dúvidas. O que esperar de indivíduo, bombardeado e influenciado à exaustão, com os exemplos canhestros e valdevinos da vida. Tome um caso social, dos milhares e milhares estudados com pertinácia e rigor científico.

*      Uma família como muitas. O chefe do clã é um troglodita e tabaréu.  Tem um estilo casca-grossa, vilão, beberrão, fanfarrão e dado a patuscada de baixo calão. Responsabilidade exemplos os mais rudes para a prole e acólitos dos mesmos orates. Sim, porque essa casa mais sugere uma casa de orates.

*      Os ditos descendentes vão se multiplicando, sem balizas, sem disciplina, Cimeia uma lídima pateta. Nada faz e nem poderia em prol de um melhor cabedal e futuro aos filhos. Porque esta é também de igual quilate, uma tabaroa e troglodita.

*      Em que vai dar essa prole? Em nada, nadinha de nada. Corolário científico.

 

Necedade especial

  Sejam resultados e produtos de genomas ancestrais ou educacionais, não é incomum deparar-se com um grupo de pessoas (homens e mulheres), m...