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Banalização nas relações sociais

  Acácio e Valdevinos (foi registrado com S mesmo, plural) formavam um par de homens que eram muito chegados e aficionados a bona-chira, aditada a outras bondades da boca e do baco (o dionísio grego). Se havia alguma tertúlia, data festiva aniversária, onde se iam servir bons pratos e saborosos quitutes, eles estavam lá, presença garantida. Não importava se tivessem que até viajar, dezenas de km em troca dessa orgia cominativa, gustativa e prazenteira. O ato de refestelar-se era para a dupla ou o par de pessoas, um dos momentos de maior gaudio, de regalo, de um tipo de prazer algo orgástico, que cheirava a gozo ou satisfação sexual.

chupanças e Suctórios

  Sabe aquela relação entre uma pessoa cordata, lhana, sempre serviçal, operosa com tudo, aquela que não sabe contestar quem a explora em todas as energias e bens materiais, mínimos e grandes, dinheiro, empréstimos, custeio de não se sabe que desejos e instintos dos outros? Exatamente a relação social entre esse perfil de pessoa e qualquer outra do tipo de pessoa: folgada, exploradora, caradura ou de pau, que nunca se cora ou se frange o sobrecenho diante dessa exploração? Então essa relação não é rara e desafiante de se ver. Ela existe.

Saber com fazer e nada fazer

Eu dou de começar esta matéria por um provérbio popular que afirma: o pior cego é aquele que não quer ver. Estendendo este ditado temos: o pior cego é o que não quer ver, ouvir nem acreditar. Aí também já é ser um néscio e ignorante num alto grau. Assim, vamos em frente fundado nesse princípio. Inúmeros são os cenários da vida onde cada pessoa de per si (por sua conta e deliberação) faz uma coisa quando deveria fazer outra. E atenção! Não que essa pessoa faça o errado por simples engano, displicência ou cochilo. Ela faz com a absoluta lucidez de que aquela decisão, atitude ou procedimento está errado, torto e contrário aos costumes, ao convívio social, as leis da natureza e das ciências. Daí a semelhança com a cegueira ou surdez voluntária (bom seria ler a obra de José Saramago, “Ensaio sobre a cegueira”).

DEFORMIDADES da Ortopedia

  Quando se estuda as doenças ortopédicas e reumatológicas, é de bom alvitre que saibam todos que existem as que guardam influências genéticas, outras não. A maioria são adquiridas. E nesse rol das afecções adquiridas entram fatores diversos. Estilo de vida, hábitos alimentares, sedentarismo, obesidade e postura. A postura de cada pessoa no seu dia-a-dia é determinante. O indivíduo vai como que tendo que aturar e ser aturado nessas deformações. São desvios da coluna mestra, a vertebral.

Direito a Vida Eterna

  Existem certas pessoas, que deveriam ter o direito à vida eterna! Ou ao menos viver alguns séculos, tal a importância dessas pessoas para os outros! Ao contrário, existem certos tipos sociais e morais de gente que se não tivessem nascido ou não existido, fariam um bem à humanidade e àqueles que esses mesmos indesejados colocaram no mundo à sua volta; no caso uma prole de que pouco se aproveita. Porque costumam esses últimos aqui narrados serem tão ordinários, vulgares e nocivos que costumam deixar descendentes de mesma iguala. Imagine os descendentes de Pol Pot, de Mussolini, Hitler!

Melissa e Valdevinos

São muitos os demonstrativos do quanto cada pessoa, seu caráter, sua moral, seus qualificativos éticos e sociais, os hábitos, guardam estreita conexão com a relação social que se estabelece com os membros parentais de mesmo habitat ou domicílio. Enfim, o quanto esses atributos e valores humanos guardam estreita relação com a chamada educação de berço. Aquela instrução conferida por pai, por uma mãe e/ou os parentais e cuidadores e tutores da criança.

Aspargo e Melindrada

  EU já li sobre mulher melancia (por que não sei, porque é doce?), mulher melão (porque é desenxabida? e muito branca?). Agora, e mulher aspargo? Mulher aspargo samambaia! Já ouviram falar. Pois não é que ela existe. Também chamada melindre. Ah, mulher melindre! Aquela que parece portar um melindrômetro. Tipo aquela que tem a chamada up regulation no referente ao melindre, sistema ativador de vaidades.