Direito a Vida Eterna
Existem certas pessoas, que deveriam ter o direito à vida eterna! Ou ao menos viver alguns séculos, tal a importância dessas pessoas para os outros! Ao contrário, existem certos tipos sociais e morais de gente que se não tivessem nascido ou não existido, fariam um bem à humanidade e àqueles que esses mesmos indesejados colocaram no mundo à sua volta; no caso uma prole de que pouco se aproveita. Porque costumam esses últimos aqui narrados serem tão ordinários, vulgares e nocivos que costumam deixar descendentes de mesma iguala. Imagine os descendentes de Pol Pot, de Mussolini, Hitler!
Sujeitos que vão além da inutilidade, porque se tornam negativos, nocivos à sociedade, a outros familiares e ao Estado. Pode-se tipifica-los como um fardo negativo que geram só ônus. São as clássicas dinastias ou clãs de gente inclinados ao mal, ao antiético, ao antissocial, ao insalubre, ao desadaptado e desajustes.
Com efeito, fala-se aqui de três figuras eméritas que fizeram a diferença e vão fazer muita, mas uma imensa falta mesmo. Divaldo Franco ((1927-2025), chefe espírita do Brasil. Papa Francisco (1936-2025). E Pepe Mujica (1931-2025). São 3 figuras públicas e altamente conhecidas e populares no Planeta, que faleceram neste em maio/2025.
Brevíssimas palavras sobre essas três pessoas, que se reprisa deveriam ter o direito a uma vida mais longa ou eterna, pelo bem que tanto fizeram em vida. E ainda muito bem farão postumamente. São aquelas pessoas que mesmo no post-mortem fazem a diferença, porque suas lembranças, seus legados, estimulam a que outras pessoas os imitem no bem que produziam, independentemente para quem. Quando se fala no bem que esses seres diferenciados faziam, em nome de justiça e isenção, deve-se ter em mente que a consideração e louvores a eles são isentos de ideologia política, religiosa, condição social ou simpatia pessoal.
Divaldo Franco era um líder de doutrina espírita no Brasil e embaixador da paz no mundo. Liderava vários trabalhos filantrópicos e casas de apoio a pessoas em vulnerabilidade. Era tido como pai adotivo de centenas de pessoas.
O Papa Francisco, chefe e líder da Igreja Católica. Era um tipo de ativista pela paz no mundo. Ele transitava por todos os países, laicos ou teocráticos e dialogava com todos os governantes e líderes religiosos. Era uma unanimidade em civilidade, filantropia e gentileza.
Pepe Mujija. Foi presidente do Uruguai; teve uma longa vida de atividade política e social em seu pais e na América Latina. Era uma referência em Ética e Civilidade. Pregava a paz, a concórdia, a harmonia entre os povos. Foi um exemplo de humildade e abdicação a qualquer riqueza, pompa, a liturgia como chefe de Governo Uruguai e outros tratamentos nobiliárquicos, aos quais mereciam. Mas, viveu e morreu na humildade.