quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Com Estro

Como bem referiu Blaise Pascal: saibam, ao menos, que religião combatem, antes de combatê-la. Tem sido recendente entre levas e levas de gente, essas pessoas emitirem juízes e interpretações inoportunas no que comentam. Essas gentes deveriam seguir o exemplo de Penélope. Quem sabe primeiro refletir durante uns 20 anos. Assim, cosendo e descosendo suas vestes e casacos, e enganando os interessados convivas ou príncipes, nos seus burlescos atributos incensados.

domingo, 12 de setembro de 2021

DIVINÓPOLIS para o Planeta

 

Contou-me uma certa vez um andarilho que expressava ter atributos de taumaturgo. Chamava-se Faustino José. Tino era o seu apelido dado por antigos seguidores e sectários. Declamava provérbios invisos. Eram prolóquios e anexins os mais sentenciosos. Muitas eram as vezes que invitava admiradores para pósteras palestras.

Ninguém, mas ninguém mesmo o arrostava com suas máximas e mínimas assertivas. Referia mesmo fazer milagres. Mas, milagres de cultura, porque alguém mesmo iletrado e de pouco ou ínfimo saber passava a gostar de oralmente, repetir seus ditos e brocardos.

Quando algum gaiato na sua agrestia e rusticidade o enfrentava, mais que isto, se havia algum traficante de simonia, ele de tudo fazia para traspassar suas investidas. Os seus ouvintes, a maioria, tinham suas prédicas como vindimas de bom saber. Nessas andanças e trilhas muitos eram os seus catecúmenos, neófitos do bom saber, aquele que transforma o indivíduo. Ele nunca desanimava desses trêfegos e refegas contraditas. Nada diminuía ou cominuía o seu mister de reverberar cultura e cidadania.

Muita vez alguém tentava promover alguma detença ou dilação de sua participação em público. E ele repetia incansavel. Desde as primícias de minha semeadura, se tornou cediço nos alvedrios dos circunstantes o quanto se torna em exabundância as minhas lides meridianas e nas contínuas lucubrações. Não me cansarei de minha faina cultural.

E nessa missão seguia nosso Tino. Seu desvanecimento era se manter nesse impenitente objetivo. Quando chegava em alguma comunidade que o desconhecia, não era raro, ver-se corrilhos e conciliábulos a seu respeito. Ele se lixava para esses mexericos ou conventículos. E impávido seguia o leu labor diário de ensinar, de interpretar as cenas da vida. Milagroso cultural, daí seu justo hipocorístico de taumaturgo das novas gerações.

Alguns sujeitos, algo agnósticos das alvíssaras fraternas tinham-no como supositício e recamado de veleidade pessoal. Mas nada perdido. Pessoas mais aficionadas ao saber, ao conhecimento davam-lhe crédito cem-dobro. Ele, o Tino de nossa história, não se ensoava ou se fatigava de suas lides libertárias. O mais admirável, quando vilipendiado, aí que tresdobrava sua energia mental e punha a perpetrar as mais agradáveis preleções de toda ordem e natureza. Em todos os recantos por onde passava se mostrava intemerato, nada exigia em troca de seus feitos de taumaturgia da cultura e do saber. Em tudo que falava, fazia-o de modo intimorato. Suas falas brilhavam sempre, nunca entreluziam como as de outras beldades das mídias e do youTube. As pessoas circunstantes de suas palestras eram suas devesas. Eram sua guarida e apoio pessoal.   

sábado, 11 de setembro de 2021

ENQUANTO ISSO


  • DE VIDA ESBÓRNIA 
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  • Não é vexatório alguém afirmar que não tem dom venatório. Mais opróbio seria se o sujeito fosse venal. A arte de arraçoar ou amilhar indivíduos tânicos não merece nenhuma reconvenção. Reconvir faz que a pessoa perca a munificência hagiológica. Esta não é missão das mais tacanhas gentes.
  • Muitas são aquelas que sub-repticiamente e sem esta lucidez comete lenocínio em seus contatos digitais. Proxenetismo é uma das mais remotas atividades do mundo. Muitas são as pessoas ditas e cujas se honestizam com o pouco laborar. Laboremos. Falta a estas açaimos como alguma espórtula.
  • Para essas e outras azêmolas estejamos prontos a ensanchar-lhes os sedosos e límpidos açaimos. Sevandijas são diversos destes. Eles marcham por vias ínvias. Usam de apurados olfatos, tresandam em seus repetidos far-nientes. E ao a fim ressumbram tudo de mesmo potencial intelectivo que portam.
  • Muitas dessas criaturas e futuras se pudessem viveriam em contínuas sinecuras, desfrutando de prebendas e veniagas obtidas com os desforços e sudorese de ancestrais que deram a vida para deixar os parcos bens de herança.
  • Na certa esses e essas, sujeitos e sujeitas não passam de cabotinos e cabotinas de qualidade presumida, ante mesmo de seus próprios iguais. Os tais lé com lé, cré com cré.
  • Nas atividades de traficar coisas lícitas ou até sagradas, muitos são os vendilhões que para obter os seus estipêndios, se tornam estipendiários por carência afetiva de parentes, dos mais próximos liames genéticos. Pouco importa para essas crias e criaturas. Para se parecer o que não são pouco importa se nos alcoices ou casas próprias. São como pécoras da sociedade. De intelecto se comportam como almocreves de azêmolas de baixo quilate biológico.
  • Ao se mancomunar com as suas léses, pouco importam com os hipocorísticos a elas tributadas. Para que? se estou levando vantagens nesses contatos das redes sociais. Os meneios para essas conquistas se dão se forma impertérrita, e intrépidas existirão enquanto os didelfos colaboram nessa mantença. Arre! Zéfiros! .

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

PERGUNTA E

 RESPONSO

 Ao me alentar ou aviventar para uma nova vida e trazer nessas linhas os aromas do imo, me nutro dos bródios gustativos, sem resvalar para pífias patuscadas. Como o fazem diversos nas conexões gastrocnêmicas.

Lídimos e fiéis são os estros de cada ser vivente. Ao trafegar pelas selvas sociais não uso de altos coturnos e sim de mocassins os mais perfunctórios. Nada obstante vicejam os que reverberam suas fagulhas e centelhas de algum azedume. Nada desses anátemas ou silogismos precisa de nos atingir. São opróbrios e execrações de mesmas procrastinações anfíbias.

Os proscênios ou ribaltas de cada contato virtual, das Redes sociais de toda natureza, mostram-se com lustres de baixa luminescência. Nem por isso devamos nos tornar réprobos dessas e desses clientes da escravidão digital. São despiques com nulos desagravos de injúrias. Mais que isto, são cúpidos e desejosos de nomeadas a qualquer custo. Tenhamos deles um dó, nada além.

Nas soledades domésticas e interiores dos redutos das alcovas, todos ou quase todos vivem cobertos pelos seus reposteiros. Para tais sujeitas e jeitos tenhamos nossos gestos de os escoimar de culpas. Essas e esses tais prescindem dessa forma de coima. Afinal são integrantes de levas que nos redutos ou recessos intracranianos usam a mesma coifa neuronal. Falta-lhe revestimento mais nobre. O cinzento e córtex.

Muitos são os que usam o mesmo broquel. Uma forma de autodefesa. Ao se amesendar com referidas espoliadas criaturas, tenhamos afeto merencório. Ao menos. No expediente de nos embair muitos são os refalsados conveniados. Para alguns dos labéus desses tais, o melhor é atirar-lhes nosso lebréu

domingo, 5 de setembro de 2021

#NAS FESTAS

 DE VIDA VIRTUAL E UBÍQUA

Assim se dá a comunicação nos tempos mais modernos da comunicação. Diria nossos colunistas e emissores de opinião de toda ordem. Quando se revisita e acessa as ubíquas ou globais Redes Sociais dos intercâmbios léxicos e gramaticais, dá bem para compreender em que ordem andam as coisas nessas plataformas de platitudes sociais. Ai, ai!


Refalsados e aleivosas usuárias(os) desses esquadrinhadores do que circula por esse malbaratado mural de espoliar divergências. Tudo vem a reio e a tento de não se expor. Em cada azo de cada post são torrentes e chorros de assacadilhas. Ao que ressumam tais afirmações nada é anacrônico. São assertivas asininas de pura veleidade.


O anelo que essas malsinadas pessoas emitem não passa de apotegmas de pura refrega virtual. O intelecto de tais e quais personagens se revestem de pura acomia neuronal. São gabolices da era digital. Nada além desse quadrante.


“Ipso facto e já portanto, “ Ipso jure”, temos que compreender os direitos e prerrogativas dos iguais e diferentes. Do contrário entraríamos na seara de assertivas com flagrantes delitivos. A cupidez de cada qual já se dá nos albores da inauguração de seu manto inquisitorial. A exemplo do que fazia Tomás de Torquemada. As falas, as trocas de comunicações soam como algaravias de algo confuso e baixo intelecto.


O que se detém de defeso já vem do interdito de defessos e lassos embates. Não se deve esbulhar os projetos de cada usuário ou usuária dessas mídias. Do contrário, nós os outros, e out group , nós os fora de grupelhos e maltas dos modernos nos tornamos usurários desses agentes privados de suas faculdades intelectivas. Arre! Asininos!


Beatíficos e beatificados os que louvam esses tais com exageros. Mesmo esses e essas, sujeitos dessas veleidades virtuais, estejam hebetados em suas perenes necedades. Também especiais.


Nosso aparte quando afeito em tempo oportuno se aveza por questão de fidelidade honorífica de aviventar nossa destra honra.


E assim é a convivência com essas personas, gratos somos pelos sua existência, porque assim o desejam, os cultivam, os fazem nessa mantença pelo sagrado e insofismável princípio do livre-arbítrio.



Necedade especial

  Sejam resultados e produtos de genomas ancestrais ou educacionais, não é incomum deparar-se com um grupo de pessoas (homens e mulheres), m...