domingo, 5 de setembro de 2021

#NAS FESTAS

 DE VIDA VIRTUAL E UBÍQUA

Assim se dá a comunicação nos tempos mais modernos da comunicação. Diria nossos colunistas e emissores de opinião de toda ordem. Quando se revisita e acessa as ubíquas ou globais Redes Sociais dos intercâmbios léxicos e gramaticais, dá bem para compreender em que ordem andam as coisas nessas plataformas de platitudes sociais. Ai, ai!


Refalsados e aleivosas usuárias(os) desses esquadrinhadores do que circula por esse malbaratado mural de espoliar divergências. Tudo vem a reio e a tento de não se expor. Em cada azo de cada post são torrentes e chorros de assacadilhas. Ao que ressumam tais afirmações nada é anacrônico. São assertivas asininas de pura veleidade.


O anelo que essas malsinadas pessoas emitem não passa de apotegmas de pura refrega virtual. O intelecto de tais e quais personagens se revestem de pura acomia neuronal. São gabolices da era digital. Nada além desse quadrante.


“Ipso facto e já portanto, “ Ipso jure”, temos que compreender os direitos e prerrogativas dos iguais e diferentes. Do contrário entraríamos na seara de assertivas com flagrantes delitivos. A cupidez de cada qual já se dá nos albores da inauguração de seu manto inquisitorial. A exemplo do que fazia Tomás de Torquemada. As falas, as trocas de comunicações soam como algaravias de algo confuso e baixo intelecto.


O que se detém de defeso já vem do interdito de defessos e lassos embates. Não se deve esbulhar os projetos de cada usuário ou usuária dessas mídias. Do contrário, nós os outros, e out group , nós os fora de grupelhos e maltas dos modernos nos tornamos usurários desses agentes privados de suas faculdades intelectivas. Arre! Asininos!


Beatíficos e beatificados os que louvam esses tais com exageros. Mesmo esses e essas, sujeitos dessas veleidades virtuais, estejam hebetados em suas perenes necedades. Também especiais.


Nosso aparte quando afeito em tempo oportuno se aveza por questão de fidelidade honorífica de aviventar nossa destra honra.


E assim é a convivência com essas personas, gratos somos pelos sua existência, porque assim o desejam, os cultivam, os fazem nessa mantença pelo sagrado e insofismável princípio do livre-arbítrio.



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