quarta-feira, 8 de setembro de 2021

PERGUNTA E

 RESPONSO

 Ao me alentar ou aviventar para uma nova vida e trazer nessas linhas os aromas do imo, me nutro dos bródios gustativos, sem resvalar para pífias patuscadas. Como o fazem diversos nas conexões gastrocnêmicas.

Lídimos e fiéis são os estros de cada ser vivente. Ao trafegar pelas selvas sociais não uso de altos coturnos e sim de mocassins os mais perfunctórios. Nada obstante vicejam os que reverberam suas fagulhas e centelhas de algum azedume. Nada desses anátemas ou silogismos precisa de nos atingir. São opróbrios e execrações de mesmas procrastinações anfíbias.

Os proscênios ou ribaltas de cada contato virtual, das Redes sociais de toda natureza, mostram-se com lustres de baixa luminescência. Nem por isso devamos nos tornar réprobos dessas e desses clientes da escravidão digital. São despiques com nulos desagravos de injúrias. Mais que isto, são cúpidos e desejosos de nomeadas a qualquer custo. Tenhamos deles um dó, nada além.

Nas soledades domésticas e interiores dos redutos das alcovas, todos ou quase todos vivem cobertos pelos seus reposteiros. Para tais sujeitas e jeitos tenhamos nossos gestos de os escoimar de culpas. Essas e esses tais prescindem dessa forma de coima. Afinal são integrantes de levas que nos redutos ou recessos intracranianos usam a mesma coifa neuronal. Falta-lhe revestimento mais nobre. O cinzento e córtex.

Muitos são os que usam o mesmo broquel. Uma forma de autodefesa. Ao se amesendar com referidas espoliadas criaturas, tenhamos afeto merencório. Ao menos. No expediente de nos embair muitos são os refalsados conveniados. Para alguns dos labéus desses tais, o melhor é atirar-lhes nosso lebréu

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