quinta-feira, 10 de março de 2011

SR ERTONTO DA SILVINHA

PLACAS NO TRÂNSITO E DERRAME CEREBRAL

S.R ERTONTO DA SILVINHA (parte II)

Em medicina, como dizia Einstein Deus não joga dados. Concebeu-se é bem verdade o homem com todos os potenciais de lógica e inteligência > Ao homem e à mulher foram dadas chispas, centelhas divinas, como links com este magnânimo criador e arquiteto de tudo, todos e toda forma de vida neste lindo e esplendido planeta.
A cada pessoa foi dado o livre arbítrio, para viver e ser feliz à sua maneira. Através das ciências médicas, entre elas a cardiologia , a neurologia e neurofisiologia sabe-se clara e robustamente que diversas doenças têm sua gênese em nossos hábitos diários, como comportar desta ou daquela maneira, alimentar assim ou assado, arruinar ou desgraçar sua vida tendo estes ou aqueles outros prazeres efêmeros da vida eminentemente carnal e instintiva .
Grande parte das doenças degenerativas, cardiológicas, neurovasculares, renais, endócrinas, entre elas o acidente vascular seja renal, miocárdico, neurológico, se estriba , se origina de nosso cardápio diário. Quando aditado a esta alimentação hipercalórica, hiperproteica, bebidas alcoólicas, estamos nos colocando no grupo daquelas pessoas de alto risco para AVCs, INFARTOS, e morte súbita .
O mais temerário de todas estas doenças , são não o seu potencial letal, mas o alto índice de seqüelas invalidantes, deformantes de nossa vida diária, e grave comprometimento de nossas faculdades mentais.
O versão literária , sob a forma de crônica do caso clinico de seu S.R Ertonto da Silvinha, com certeza se baseou em um caso concreto. Serve esta digressão e resenha, apenas como um alerta para todos aqueles que tem alguns desses hábitos, mas conscientes dos riscos que estes prazeres da vida albergam aos seus praticantes.
Deus e a Medicina, não jogam dados. As cartas são colocadas a vista para cada ser humano. A cada um se dá o livre arbítrio de morrer assim ou assado.
No caso do seu S.R Ertonto que passou dos setenta tendo a gula e o prazer do prato como a felicidade maior, não seria os anos que lhe restam um martírio com essas abstinências. Em seu arremate, mais vale o sujeito com poucos anos de vida tendo todo prazer do que ter muitos anos pela frente e proibido de comer. Até quando ? As recaídas de outros AVCs , caso não se tomem as medidas preventivas , é que vão dizer.
João Joaquim de Oliveira médico – joaomedicina.ufg@gmail.com

Um comentário:

Cardiologista disse...

O Cardiologista deve fazer a prevenção de doenças do coração, tratando os fatores de riso, diminuindo ou evitando a chance de desenvolvimento.

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