sexta-feira, 27 de março de 2020

Mulheres x predadores

Mulheres Inteligentes sabem Evitar os  Homens Maus e Predadores

João Joaquim  

A sociedade como um todo vem assistindo, vendo e ouvindo a epidemia de violência que assola o país. Aqui se fala da violência contra a vida, contra a dignidade e  a honra das pessoas. São muitas as formas de violência que ameaçam, maltratam e molestam as pessoas, sejam elas  na esfera psíquica, social e física. Como exemplos, a violência do desemprego, do alto custo de vida, da falta de vagas em escolas e universidades, na intranquilidade do trânsito diário como pedestre ou motorista . E agora, fresquinha da silva , a violência do Coronavírus
São esses tipos de violência que de tão repetitivos parecem anestesiar as pessoas, tendo em conta que elas nem tanto reagem mais a esse cotidiano de coisas e fatos nocivos e nefastos.
A violência aqui em foco deste artigo encerra-se mais especificamente naquela contra as mulheres. E a questão  se volta de fato nessa personagem, a mulher. Há muito que se fala no papel da mulher na sociedade. Nas suas mais variadas funções. Da mulher como mãe, da mulher como prendas domésticas, da mulher como esposa e companheira, da mulher como chefe de família, da mulher como núcleo familiar. São atribuições de alta nobreza e construção social. 
Quando se fala da mulher como família, tal função se reveste de instigante significado. Referida consideração se explica pela aptidão que tem a mulher na gestão do lar, das exigências de uma casa de família, na economia doméstica. Não é à toa que o vocábulo economia tem origem justamente no domicílio, de oicos, domicílio, casa. A dona de casa foi a inspiradora da sistematização da economia como ciência.
Quer outros exemplos da importância da mulher em muitos outros ramos de atividade? Na sua autonomia em várias profissões, se equiparando tecnica e numericamente, com os homens: advocacia, medicina, odontologia. No mundo empresarial como executivas, presidentes de empresas, no esporte, na política e muitas outras funções, antes majoritariamente exercidas por homens.
Historicamente, a mulher sempre arrogou-se o direito de ser equivalente, equânime, equiparável ao homem em muitas prerrogativas, atividades e reconhecimento. E de fato o é, guardada a proporcionalidade quando se trata de força física como no esporte, na atividade militar e outras funções que despendem força muscular. Em intelecto, habilidade cognitiva e inteligência os gêneros se equivalem. As neurociências bem demonstram essa equiparação.
Todavia, torno ao tema introdutório e falo justamente da violência sofrida pela mulher. Agressões nas suas mais variadas formas, indo desde os assédios moral e sexual até o estupro e o feminicídio.
Ao se analisar todas as formas de injúrias sofridas pelo antes chamado “sexo frágil” fica a convicção de que a mulher, sempre a mulher como vítima, tem alguma debilidade na área cerebral de evitação de predadores. Tal suspeição decorre da simples observação do comportamento dela frente aos namoradores, aos paqueradores, aos sexistas, aos pedófilos, aos maníacos sexuais (tarados), aos estupradores recalcitrantes, aos psicopatas de toda ordem. Fica a sensação de que falta à mulher essa percepção extra em separar o joio do trigo, o sujeito mau do bom, o falso do verdadeiro.
Portanto, no sentido de que prevenir é melhor do que remediar eu advirto e exorto. E não cobrarei pelos conselhos. Meninas, moças e mulheres de todo o Goiás e do Brasil. Acautelem-se de homens vis e vagabundos. Não deem trela, conversa e crédito a esse tipo de gente. Sejam inteligentes e precavidas nas relações afetivas. Não sejam inocentes, ingênuas e venais. Exijam sempre de seus pretendentes as credenciais de pessoa mentalmente sã e civilizada. Do contrário, vocês continuarão sendo presas sexuais fáceis nas mãos desses tabaréus, trogloditas e psicopatas! Contra essas escórias da sociedade, nada tenho que acrescentar. Eles foram assim formados, adestrados pelo meio social, por todos os maus exemplos que os rodeiam, e morrerão como pau torto, até na cremação serão retorcidos. Março – na pandemia do coronavírus /2020.  

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