terça-feira, 5 de outubro de 2021

OLHE Essa

 DE MINAS

 Conta-se lá pelas bandas das Minas Gerais que um certo nefelibata, dado a certos proselitismos não ficava só na oratória. Seus reptos e prédicas era de afrontar até sectários mais contumazes ou correligionários de mesmos cepos e glacês.

Foi em um desses nefandos ressaibos que veio para Goiás e pôs-se a desautorar pessoas da capital. Se fez Capital e Capitel com suas epigramas de libações de toda ordem. Não só desautorava como exaustorava todos que lhe faziam o contraditório.

Ninguém conseguia dele que fizesse uma última apostasia de sua doutrina de liquido água de rocha que passarinho não bebe. Que fosse uma cisma extemporânea. Até que um certo dia ele apercebeu que havia um ente familiar usando até de escalpelo como forma de protesto.

Era só chegar em casa e cantarolar alguma salmodia e se chafurdar em orgias e libações infindas.

Não havia admoestações serenas ou espartanas que o demovessem daqueles insanos hábitos. Pare com esse vício seu Teogônio! Pare! E ele nada. Foi então que tomaram de um milhafre e apelaram por algum santo. Era um imprecar a todo encontro a não ter termo.

Exânimes e sem qualquer proficiência deliberaram tais e ingentes misteres. Houve até o nuncio de certo grupo de onímoda vontade a se envolver na mesma missão. A cada visita e descortino de sua presença era sempre o mesmo prélio.

 Pare com o vício seu Teo! Exclamava esse esperançoso Núncio. Por que bebe? E era o mesmo reco-reco. Eu? Vocês perguntam? Não me pergunte mais. Estou com arrufos. Eu prelibo,... mesmo antes de qualquer patuscada. É meu desideratum, ad infinitum. Primum non nocere.

FAZER O QUÊ! NÃO HÁ DE QUE!

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