quinta-feira, 12 de maio de 2022

Vídeos e Áudios dedos duros

 

Quando se fala em informação, em monitoramento, em controle de movimentos e ações humanas não restam dúvidas de que a sociedade humana, através das ciências e das tecnologias da informação (TI), conseguiu admiráveis e nunca imaginados avanços. Nós vivemos vigiados por olhos e ouvidos tecnológicos poderosos e infalíveis, porque todas as nossas ações, nossos movimentos, nossas falas estão sujeitas a ser captadas e registradas de forma autêntica e incontestável.

 Todas essas formas tecnológicas vieram para o bem das pessoas de bem e para o "mal "das pessoas do mal. Trata-se de uma realidade atual e irreversível. Nenhum governo, nenhum mandatário vão conseguir revogar os avanços das ciências e das tecnologias. Em especial as tecnologias da informação (TI). E não pensem que muitos tiranos, ditadores e governantes não tenham esse projeto, esta iniciativa de amordaçar e impedir as informações relativas aos seus governos, seus feitos e fatos. Diversos governantes até conseguem bloquear o acesso da população a toda ou parte da Internet, das redes sociais, são 0s casos de Coreia do Norte, de Cuba, do Irã e outros países totalitários administrados por presidentes autocráticos e ditadores; Rússia, Síria e Hungria são modelos desses tais. São nações Que trazem uma ditadura com um verniz de democracia.

Nenhum presidente, nenhum chefe de Estado, mesmo democrático, não gostam de imprensa, jornalistas e redes sociais; porque na realidade a imprensa, os canais de tv trabalham e funcionam como se fossem os olhos da nação, do povo, da sociedade.

É através da imprensa, da Internet, de todas as mídias de informação que as pessoas tomam conhecimento do que fazem de ruim os nossos representantes (parlamentares) e chefes de Estado. Onde estão investindo a dinheirama arrecadada com os impostos que todos pagamos? A construção de unidades de saúde e escolas públicas?  Porque essa é uma realidade das mais tristes que registra a nossa imprensa. Os governantes gostam mesmo é de construir estruturas e fazer inaugurações pomposas, que lhes deem visibilidade, popularidade e votos na próxima eleição (reeleição). Outro investimento que eles gostam de fazer é criar bolsas e auxílios para as classes menos favorecidas. Não que sejamos contrários e antipáticos a esses benefícios concedidos de fato, aos carentes, aos desempregados; e o mais triste e desumano aos analfabetos e abandonados pelos governos, marginalizados pelo capitalismo e mercado do consumo. São indivíduos como que párias e invisíveis da sociedade.

O que seria mais social, mais ético, honesto e generoso por iniciativa dos governos? Investimento em escolas, em creches, em educação, frentes de trabalho, empregos, fábricas, cursos profissionalizantes e universidades grátis para todos. Aqui, sim, independentemente de partidos, os governantes estariam fazendo mais pelo bem-estar social de todos, sem olhar a quem, se eleitores desses governantes ou não. Seria o cumprimento do melhor slogan: “Tudo pelo social”.

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