Em dialógico com meu co-editor Joao Vijle, ele me sugeriu que continuássemos focando os temas de seu maior interesse, Filosofia, Sociologia, Antropologia, Psicanálise. São matérias de fato muito sensíveis.
Como referi eu em outro texto, grandes são os tratados, trabalhos, ensaios sociais e filosóficos. Áreas humanas em vários braços. Vem lá do Albion ou ilhas virgens britânicas, grandes fautores e fautrizes nas áreas de todos os conhecimentos e saberes humanos. Gosto muito do filósofo Bruthon Ostermayer, que disserta vastamente sobre temas de vasto interesse a quem lê e busca referências. Autêntico Agamenon, que se alisou fraternal e geneticamente ao ícone Menelau para nos fazer compreender melhor a humanidade.
Ao que ressuma as comunicações do que sejam os valores das pessoas em suas páginas virtuais, fica a sensação de que o projeto da criação humana não saiu conforme o pensado. Ah, se soubesse, imagina Deus. Parece uma asserção de frustração, mas, nada é em troco miúdo da glória. Talvez tivesse razão Merimeé.
Lord Byron, foi outro gigante que discorreu sobre as sensibilidades e valores humanos dos humanos. Olha só. Na mesma esteira vieram Espronceda, Musset. Esses falaram e discorreram sobre a beleza dos sentimentos e coração humanos.
E Victor Hugo. Gigante e símbolo de erudição e cultura. Ele soube e muito bem usar os tropos heroicos na descrição do caráter e personalidade das pessoas. Comuns e célebres. Antíteses épicas, estro do mais alto valor simbólico e cultural.
Tobias Barreto. Grande pensador brasileiro e singular no que expressava e escrevia. Existe um outro Tobias, menos conhecido, mas, de uma mala cultural enorme. Fala este da ociosidade, da vida oca e estroinice das gentes de todas as classes. E elas pululam, sofregamente por todos os cantos do país. Gente estroina. Vida estroina, estróbilos indivíduos. Estampados nas redes sociais.
Dolente e melancólico foi Scheling- Ele escreveu As vozes do inconsciente. Aquele modelo de gente que deblatera sem as exigentes reflexões do que verbalizam. Quisera ele ser como Quinet e Michelet, não fui. Outro gênero, outra temática, abordagens dispares desses baluartes da poiesis. Poesia.
No íntimo e abstrato psíquico, muitos são os indivíduos que pensam apenas com o coração, instintos, emotividade, paixões infundadas. Emoção sentimental é um predicado da POESIA. Paixões sensuais a perder de vista. Edgar Quinet, foi esse francês que bem discorreu sobre esses sentimentos.
A verdade Real, tão buscada no Direito, traz luzes para que pensemos direito e não como meros indivíduos néscios, pacóvios, parlapatões, patuscos. Estroinas e estróbilos.
