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HONESTINA MUSA ARANHA
Foi na chegada daquele aluvião que os convivas, como no ritual de hebraica, se puseram a palestrar sobre um convidado muito simbólico e sempre presente em suas tratativas. Stélio Nato. Não, não! A homenagem é pra outra. Aludiam-se os presentes à pessoa da honestidade.
Entidade muito enobrecida, muito falada, e poco presente nas reuniões. A temática, além da matemática era a pessoa da honestidade. E os presentes estão em suas bases, sem descuidar da diábase que os ali conduziu. Eram representantes de cortes várias, colendos personas.
Inicia-se então o palrador. Ser presentes, virtuosos e virtuosas sras .
sabemos que a insigne aqui homenageada á a pessoa da honestidade. Figura nimiamente díspar, porque discrepa dos valores e tributos demais. O escopo dessa tertúlia, e reforçar antes vossa preeminência honestidade, o quanto a figura de vossa pessoa para nós representa. No simbólico conluio a unir a humana lida.
Vamos ainda mais além, muitos são aqueles e aquelas que invocam a sua essência, na consecução de pecúnias alheias, com o fito e desiderato exclusivo de induzimento. E nesse pérfido fazimento chegam aos seus desígnios, até praticados por alguns humanoides, mas longe dos tributos e faculdade dos bípedes humanos,
Antes de aluirmos em meu dialógico e assertivo argumento, quero deixar aos presentes, nesta súcia de bons virtuoses e catecúmenos sujeitos a haurir dessas preleções, deixo bem luzidio e cristalino que muitos são os chamados de honestos e probos porque cultuam e deblateram o nome de vossa magnificência, no intuito fortuito e conduto de bajulação em obter seus dissimulados logros.
E logram, logram estipêndios, sem entrementes nunca os voltar aos lídimos e justos donos. Arre e esconjuro para esses quejandos e manjados bípedes energúmenos dos filos do alheio. Tendo liames dendríticos ou futricas com suas imolações. Imolar, imolar, imolar. Mais imolações, eis o lema recôndito desses emuladores do alheio.
Assim, seja, Mestre Dalio Dissetes Milov.