ACRITIQUIA E PAUCILOGIA
Mas, deixemos de lado, tais questões hierosolimitas, soteropolitanas e passemos a uma questão mais comezinha e falemos de um círculo mais popular, mais fácil, de todos cientes, o círculo das relações intrafamiliares. O que esbordou de contrética naquelas tratativas do Lutero com a Católica, não deveria sobrelevar de regras nos dias de agora. Não deveria, ao menos. Entretanto, os atributos éticos, dado que quem os pratica é o mesmo bicho homem, não mudaram. Temos assim, a contrética. Uma rebelação do que seria os postulados humanos das relações sociais, nimiamente quando empreendidos no âmbito de orates, de domínio comum ou genético. O lar onde o sujeito alberga e nutre.
Pois não é de ver, que passados 5 séculos daquela
substancial contrarreforma, estamos em um grau evolutivo de outras reformas em
se concernindo de relações humanas, não importa em que seara elas se dão. No
geral, pública, privada, nos sanitários, nos mictórios, nos refeitórios, nos
espaços de alimentação. De alimentação! A que estágio disruptivo chegamos! A
comida, as libações de espirituosas e embriagantes infusões, tornaram-se uma
espécie de doutrina, de uma religião, religação com o fim maior da vida.
Pessoas há que investem (quando gastam dos seus)
tempo, cartão de débito e crédito, salários (quando não os dos outros, não é!)
em se realizar, se comprazer, se felicitar na mesa e cama. Isto mesmo, dois
pecados capitais. Luxúria e glutonaria, A que ponto civilizatório chegamos.
“Veja bem, estou com projeto, mais este, porque o
outro foi-se. Foice e machado! Amanha é outro. Crestaremos essa composição:
pós, gliadina, glutenina e outros componentes. Nos chafurdemos em gozos,
libações e sabores! Não falte! Estamos lá!
Assim, me conta, me perpassa em prática e
demonstrativos certa choldra de pitecantropos. Certos que se caem de 4, não mais
se levantam. Assim diz o SENHOR: Quando caem os homens, não se tornam a
levantar (Jeremias 8-4). Puzzle grila! Pode ficar grilado mesmo.
Tome esta aí: novíssima. Um indivíduo (1) meio
frígio (1), junta com uma terceira pessoa oblíqua (1), em a (1) vendo meio rara
(1). O que fazer? Apite (2) porque o Ribeiro (1), chegou e se formou um
tridente de corrilhos!
“Gosto que me leiam e saibam
o que acho das coisas. É uma forma de existir. Trabalho é a melhor maneira de
escapar da realidade.” Paulo Francis.