quarta-feira, 27 de março de 2024

Adoecimento hereditário

 Este texto ou resenha se dividirá em dois temas: 1 – O potencial que detém certas pessoas de quando adoecer, ter essas pessoas a negativa energia de adoecer outras pessoas de seu convívio. Nestes termos até os seus cuidadores se tornam afetados; tendo como destaque os parentes de 1º grau, em face do contato mais próximo e continuado. E, 2- Os relacionamentos tóxicos. É bem compreendido o efeito negativo com determinadas pessoas; o quanto se fazem presentes essas chamadas personalidades pernósticas ou tóxicas, cheias de energias negativas e contagiosas que martirizam outras pessoas.

Tema 1- Sobre a pessoa que contagia outras pessoas quando doente (não todos, obviamente). Adoecimento hereditário. O doente que adoece a si mesmo e os outros de seu convívio. Diversos ramos do conhecimento, Filosofias e Doutrinas – Budismo, xintoísmo, Espiritismo, princípios esotéricos- Todas são convergentes da constituição binária da pessoa humana. Nesse sentido, o sujeito se compõe de uma organização biológica e de grande significado e substância a sua arquitetura superior, a espiritual, anímica, a alma. De compreensão simples corpo e alma.

É muito profusa a aceitação entre esses ramos do conhecimento e doutrinas de que o homem (gênero) na sua vida terrena e na sua condição biológica vai-se elaborando, através de seus feitos, ações e condutas, uma reserva ou poupança no que diz respeito à sua esfera moral, vida anímica e espiritual. Nessa concepção, o indivíduo, assim expressam os cânones dessas doutrinas e filosofias, expia, purga, passa por provações e sofrimento como pagas pelos erros, malfeitos, conduta imprópria, pecados, aqui na vida terrena. É o princípio da mortificação do corpo, da carne, a via de expiação de suas culpas, de sua vida desregrada, de vícios, de omissões e falto no cumprimento, nos deveres de cidadão e chefe de família. Onde inserido.

Muitos estudiosos de Teologia como o foram Pierre Teilhard de Chardin, cardeal Richeliu, Michael Durban, expressam de forma idêntica a espiritistas como o foram Bezerra de Menezes, José Herculano Pires, José Múcio Marcel (ao leitor atento cabe ler sobre).  Expressam e asseveram o que? Que a pessoa inescapavelmente paga muitos de seus desvios, pecados e culpas como criatura de Deus aqui na Terra. Paga como? Paga com doenças crônicas, debilitantes, limitantes, humilhantes, vexaminosas; porque se torna a única via de adiar sua própria sobrevivência. E na visão espiritista, desencarnar purgado de suas culpas, no âmbito social e espiritual.

E mais. Muito mais crítica que essa concepção e acreditação. Todo esse cortejo, essa síndrome de afetação psíquica, física e emocional e mesmo moral e social é transmitida aos descendentes, que juntos com esse agora interditado e incapacitado membro familiar, se contagiam na mesma vigência. Quando junto com esse adoentado não sofrem (os filhos e filhas por exemplo), trata-se apenas de um adiamento dessa dívida espiritual. Os dados empíricos de estatísticas de estudiosos (espíritas e doutrinários) são robustos e expressivos dessa interação. (Vide as referências didáticas do artigo).

Citação “ A transmissão psíquica pode ser um caminho que predispõe as pessoas do grupo familiar ao desenvolvimento de doenças. Aponta-se a família como um lugar que torna o adoecimento possível quando a dinâmica familiar apresenta vulnerabilidade para absorver elementos da história geracional que expõem a saúde do grupo; caracterizando então a doença como a ligação entre a família e essa história herdada, transmitida ao longo das gerações (Carneiro et al., 2011; Falcke & Wagner, 2014; McGoldrick et al., 2012). Assim, certas particularidades do funcionamento psíquico da família podem predispor a circulação de uma herança psíquica comprometida por conteúdos não elaborados que se apresentam em dissociações e somatizações (Abdala, Próchno, & Silva, 2017; Colossi, Marasca, & Falcke, 2015; Mandal & Hindin, 2015; Valdanha-Ornelas, & Santos, 2017).”

2- Os Relacionamento Tóxicos

Sobre pessoas tóxicas. Trata-se –em se falando de relações tóxicas-  daqueles temperamentos, daquele caráter (ou falta dele), dos diferentes tipos de organização educacional, de baixos valores morais, civilizatórios e éticos de certos indivíduos portadores dos conflitos ou distúrbios de adaptações sociais e grupais que tornam nos extremos, tipificados como personas non gratas e que perturbam, molestam e muito desgosto e infelicidade trazem às pessoas de seu convívio: pais, cônjuges, irmãos, cunhados, contraparentes e convivas do mesmo domicilio ou trabalho.

Créditos às Jornalistas> Tayanne Silva e Bruna Yamaguti>Revista Correio.

“Relacionar-se com outras pessoas não é tarefa fácil. Lidar com as diferenças é um desafio, mas não precisa ser doloroso. Para que as conexões sejam saudáveis e prazerosas, como devem ser, é preciso ter, acima de tudo, empatia. Do contrário, o convívio pode se tornar um verdadeiro pesadelo, e o que era para ser bom acaba se tornando um tormento. Pequenas discussões viram grandes embates, opiniões são reprimidas, sentimentos ignorados e, às vezes, até a liberdade e a saúde são comprometidas. Esses são alguns sinais que indicam que, talvez, aquela amizade seja tóxica.

De acordo com a psicologia e a psiquiatria, pessoas tóxicas são aquelas que têm uma mentalidade negativa e comportamentos prejudiciais, tanto para os que estão ao seu redor quanto para si mesmas. Elas têm a capacidade de manipular os outros, limitar suas ações e seu desenvolvimento pessoal, além de causarem, continuamente, emoções nocivas. Pessoas com essas características também tendem a criar complexidade desnecessária e dramatizam situações para se sobressaírem em relação às outras com quem convivem.

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Segundo o médico psiquiatra Fúlvio Godinho, estudos mostram que as emoções causadas por pessoas com esse perfil podem ter um impacto negativo e duradouro no cérebro: “A exposição a alguns dias de estresse compromete a eficácia dos neurônios do hipocampo, uma importante área do cérebro responsável pelo raciocínio e pela memória. Semanas de desconforto emocional causam danos reversíveis às células cerebrais, e meses de angústia podem destruí-las permanentemente”, explica.

“Lidar com o comportamento tóxico de alguém pode ser exaustivo. Resista à tentação de entrar no discurso de reclamações com eles ou se defender de acusações. Preste atenção em como essas pessoas fazem você se sentir. Às vezes, simplesmente ficar mais ciente de como o comportamento tóxico de alguém afeta você pode ajudá-lo a entender melhor as interações com essa pessoa”, recomenda o profissional.

Para a psicóloga Múria Carla, deve-se ressaltar que todos, em algum momento, agimos de forma tóxica, então deve-se ter cuidado com o termo e com os julgamentos. “A pessoa tóxica tem comportamentos e atitudes que adoecem quem está convivendo com ela, e isso de uma maneira mais exacerbada, ou seja, de forma exagerada. ”

A primeira coisa a ser feita para saber se você está convivendo com uma pessoa tóxica é começar a observar sinais e escutar quem está à sua volta. “Não se isole, não normalize a situação, não se deixe prender, tome a decisão de terminar ou buscar tratamento, peça ajuda profissional e não se culpe”, diz Múria. A psicóloga enfatiza que é necessário buscar ajuda profissional, aprender a olhar mais para si e observar os sinais, aprender a ver o que é funcional ou disfuncional.

Culpa e falta de lucidez

A servidora pública Andressa* conta que já viveu um relacionamento de amizade no qual se sentia coagida emocionalmente, apenas por não concordar com algumas atitudes e falas da amiga. “Ela tentava, a todo momento, mudar minhas opiniões e adequar às dela, fazendo com que eu me sentisse culpada por tudo o que eu falava e sentia. Eu acabava mudando meus pensamentos para agradar essa pessoa e me anulava em quase todas as situações”, relata.

A moça lembra que as manipulações eram sutis, o que a fazia se sentir ainda pior, por não conseguir distinguir o que era real do que era criado pela outra pessoa. “Na época, eu não conseguia fazer nada, só me sentia culpada e triste o tempo inteiro. Quando eu tentava me impor e questionava as ações dela, ela me dizia que estava magoada e que eu estava tentando mudá-la. Cheguei a questionar a minha própria sanidade, não sabia se estava ficando louca ou se tudo que eu vivia não era só coisa da minha cabeça”, conta Andressa.

“Até que chegou um momento em que ela brigou comigo por um motivo fútil e eu me senti muito humilhada na discussão, não consegui falar nada, só chorar. Foi aí que percebi que estava em uma relação tóxica, na qual era constantemente desrespeitada. Comecei a ouvir opiniões de amigos do mesmo ciclo e todos eles conseguiram abrir meus olhos diante daquela situação que eu estava vivendo, por isso me distanciei da pessoa”, lembra a jovem, que diz se sentir muito melhor hoje, sem as pressões psicológicas. “Eu me sinto mais leve. ”

Atitudes e transtornos

Essas pessoas podem mudar ou devemos modificar a atitude em relação a elas? Para a psicóloga Simone Cursina de Arruda, algumas podem mudar, mas para quem tem desvio de caráter ou transtorno de personalidade, é bem mais difícil de isso acontecer. “Gosto de sempre dar uma chance de o outro mudar e verificar se é possível uma adaptação na relação.”

Infelizmente, conviver com esses relacionamentos pode causar transtornos mentais. “Em um ambiente tóxico, pode deixar a pessoa suscetível à depressão, criando uma pressão externa que pode deflagrar um quadro de transtorno mental. É importante enfatizar que uma pressão externa constante pode exaurir os recursos emocionais e desencadear um adoecimento emocional”, explica a psiquiatra Maria Francisca Mauro. Além disso, podem existir outros fatores envolvidos, por isso é necessária a avaliação de um profissional.

De acordo com a psicóloga, o fato de serem deprimidas e ansiosas não elimina, também, a possibilidade de serem tóxicas. “Existem as intencionais, aquelas que de forma premeditada agem provocando mal-estar nas outras. No entanto, há outras que podem se tornar tóxicas por estarem infelizes, com algum problema na vida, ou por estarem com algum quadro psiquiátrico descompensado (depressão, transtorno bipolar do humor, dependência química, esquizofrenia, etc.).”

Cicatrizes

Para a estudante universitária Gabriela*, 23 anos, conviver com a mãe e a tia, que não aceitavam sua orientação sexual, era um desafio e tanto. Todos os dias, ela precisava escutar falas preconceituosas e ofensivas sobre o seu jeito de se vestir e de se portar, desde que era mais jovem. “Sempre apresentei um comportamento diferente do que elas esperavam, em relação à feminilidade, e fui extremamente reprimida por causa disso. Elas me seguiam na rua, mexiam nas minhas coisas escondidas e faziam muita chantagem emocional, ignorando minhas necessidades e alegando que eu não sabia o que era melhor para mim”, desabafa.

Por muitos anos ela se sentiu incapaz de fazer qualquer coisa sozinha. “Se eu não fosse validada por elas, parecia que algo horrível ia acontecer comigo”, lembra a jovem, que começou a fazer terapia para conseguir lidar melhor com o comportamento das parentes. “Quando estava em casa, tinha que me centrar muito para não surtar. Costumava procurar escapes, como fingir que estava trabalhando ou fazendo alguns exercícios”, relata Gabriela.

Durante a pandemia, a estudante acabou optando por se mudar, uma vez que a casa onde morava com a família era pequena e ela temia ter ainda mais problemas de convivência. Ela foi para outro estado e diz não se arrepender. O distanciamento ajudou na relação com a mãe, mas ela conta que as cicatrizes dos anos que se passaram fizeram com que a forma de enxergar a si mesma fosse prejudicada. “Mesmo com a distância, eu ainda sou muito influenciada pela minha família, ainda tenho muito medo de me expressar e, às vezes, fico paranoica achando que estão com raiva de mim, mesmo eu não tendo feito nada”, completa.

*Nome fictício a pedido da entrevistada

Outros caminhos

Distanciar-se parece a melhor opção para quem vive um relacionamento tóxico. Mas e quando esse afastamento não é possível? Um bom exemplo pode ser visto em algumas relações familiares, quando as pessoas moram na mesma casa e não existe outra opção a não ser a convivência diária e, por vezes, desgastante. No trabalho, esse tipo de situação também pode ocorrer. Nesses casos, é importante estabelecer limites e deixar claro para a outra pessoa que as suas necessidades e espaços devem ser respeitados, assim como você respeita os dela. Veja, a seguir, algumas dicas dadas pelo psiquiatra Fúlvio Godinho:

- Defina limites: envolve decidir o que você vai ou não tolerar. Comunique esses limites com clareza e cumpra-os.
- Mude sua rotina: embora possa não parecer justo ser você quem tem de mudar, muitas vezes, vale a pena para o seu próprio bem-estar. Mudar de rotina pode ajudá-lo a evitar ser arrastado para conversas estressoras.
- Incentive-os a buscar ajuda: muitas vezes, é difícil entender por que as pessoas se comportam de maneiras tóxicas, mas pode ser útil considerar que elas podem estar lidando com alguns desafios pessoais que os estão levando a um ataque. Isso não desculpa o comportamento problemático, mas pode ajudar a explicá-lo. A psicoterapia pode ajudar as pessoas a identificarem comportamentos nocivos e aprenderem a gerenciar suas emoções e reações de maneiras mais saudáveis.
- Evite intimidade: recomenda-se manter as interações superficiais com a outra pessoa. Seja claro sobre como você está e explique que não está disposto a se envolver.

 Sou tóxico? E agora?

Reconheça a própria toxicidade de forma genuína e não por manipulação ou mesmo por conveniência. A autoajuda precisa, primeiramente, estar baseada não na vantagem, mas na capacidade de reconhecer as próprias fraquezas e inseguranças.
Faça uma auto-observação dos comportamentos e reações. Peça feedback de pessoas de grupos diferentes para saber se isso é geral ou com pessoas específicas.
Terapia é importante para ter maior consciência sobre o próprio comportamento — o que leva você a ser assim? Que experiências teve na vida que levaram a eles? Que habilidades serão necessárias desenvolver para um melhor relacionamento com o outro? Peça perdão e se perdoe, se necessário. Médicos, psiquiatras e psicólogos podem — e vão — ajudar nesse processo de mudança.
O acolhimento da família também é muito importante.

Problema on-line

Denominada por muitos de terra sem lei ou terra de ninguém, a internet deixa os usuários vulneráveis a críticas, xingamentos e até ameaças. Segundo a psiquiatra Laura Campos Egídio, assim como devemos nos atentar para o que assistimos, lemos e consumimos, também precisamos filtrar com quem interagimos on-line. “As críticas, notícias ruins, xingamentos, sempre existiram, antes mesmo de a internet surgir. A questão é que tudo ficou mais rápido, viável e simples”, diz. “Você é o que come, o que lê e o que acompanha. Tudo isso é absorvido! Apenas filtre quem você segue”, complementa a médica, pós-graduada em psiquiatria.

A sugestão da psiquiatra é bloquear essa ou essas pessoas. Opiniões contrárias às suas sempre existirão e está tudo bem nisso. “Se for apenas críticas ou opiniões contrárias às suas, é válida uma auto-avaliação. Nesse caso, agradeça o feedback e reflita. A forma como encaramos as críticas também é muito importante.”

Para a médica, existem diversas explicações, teorias e motivos para essas atitudes horríveis nas redes sociais. “Por exemplo, são pessoas infelizes, com baixa autoestima, frágeis ou que sentem que os valores e opiniões foram violados e precisam ser defendidos.” Laura conta que no seu perfil do Instagram sempre há seguidores reclamando de pessoas tóxicas na internet e na vida real. “Também já sofri críticas e comentários. Aprendi a bloquear. A cada comentário negativo, existem centenas de positivos.”

A terapeuta Mônica Maia, 43 anos, teve um relacionamento amoroso abusivo há sete anos. “Percebi que era tóxico, mas não queria acreditar. Tinha medo de estar errada ou exagerando. Estava sempre justificando internamente os comportamentos dele”, diz. “Às vezes, banalizamos e ignoramos os nossos sentimentos e, principalmente, subjugamos a nossa intuição.”

Ela relata como era o comportamento da pessoa. “Elogiava meu trabalho, minhas conquistas, mas, em outro momento, colocava em dúvida a minha competência e capacidade. Falava que eu era chata e ninguém me suportava. Invalidava a minha imagem, demonstrava desprezo, mas, em seguida, arrependia-se. Falava mal dos meus comportamentos e dizia que era para o meu bem; fazia parecer que não seria nada sem ele.”

Mônica sempre foi independente, mas, nessa relação, não se percebia assim. “Eu me sentia burra, ignorante, humilhada e envergonhada. Escondia dos outros, pois não podia demonstrar fraqueza”, afirma. Questionava-se como uma mulher estudada e culta poderia se deixar levar por um homem tóxico. “Era quase inadmissível saber o que era um relacionamento assim e assumir que estava em um. Você se desequilibra a ponto de pensar que tudo de errado que o outro fez foi culpa sua. ”

Depois de uma traição, ela conseguiu abrir os olhos. “Entrei em depressão e fiz terapias, pois, mesmo depois do término, continuei sofrendo ações tóxicas por parte dele. Também me fechei para outros relacionamentos. ”

 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/2925/2925.PDF

Referências

Abraham, N., Torok, M. (1995). A doença de Si para Si – Nota de Conversação sobre a “Psicossomática”. In Abraham, N., & Torok, M. (Org.). A casca e o núcleo. (pp. 297-299). São Paulo: Escuta.(Originalmente publicado em 1973).         [ Links ]

Abraham, N., Torok, M. (1995). A casca e o núcleo. São Paulo: Escuta.         [ Links ]

Alexander, F. (1989). Medicina psicossomática: seus princípios e aplicações. Trad. Célia Fischmann, Beatriz. - Porto Alegre: Artes Médicas.         [ Links ]

Benghozi, P. (2000). Traumatismos precoces da criança e transmissão genealógica em situação de crises e catástrofes humanitárias. Desmalhar e reemalhar continentes genealógicos familiares e comunitários. In Ruiz Correa, O. (Org.). Os avatares da transmissão psíquica geracional. (pp. 89-101). São Paulo: Escuta.

*Annus, A. M., Smith, G. T., Fischer, S., Hendricks, M., & Williams, S. F. (2007). Associations among family-of-origin food-related experiences, expectancies, and disordered eating. International Journal of Eating Disorders, 40, 179-186.         [ Links ]

*Arroyo, A., Segrin, C., & Andersen, K. K. (2017). Intergenerational transmission of disordered eating: Direct and indirect maternal communication among grandmothers, mothers, and daughters. Body Image, 20, 107-115.         [ Links ]         [ Links ]

Ballard, M. B., Fazio-Griffith, L., & Marino, R. (2016). Transgenerational family therapy: a case study of a couple in crisis. The Family Journal: Counseling and Therapy for Couples and Families, 24(2), 109-113.

Joao Dhoria Vijle.

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