terça-feira, 30 de abril de 2024

Mães e filhos(as)

 Todo profissional da comunicação, um jornalista, um ensaísta; mais que esses emissores de notícias e opinião, outros publicitários e colunistas quando se valem das Ciências (com C maiúsculo) nos seus comunicados, textos e pareceres, tais matérias passam muito mais curiosidade benfazeja, mais interesse e contribuição ao entendimento da sociedade e mundo.

Nessa análise da credibilidade do que se fala como artigos e pareceres, além dos braços científicos pertinentes, bom e desejável está em fazer intertexto com outros profissionais, outros pensadores dos ramos que se pretende expressar. Um jornalista por exemplo. Bom e saudável e creditável que ele tenha uma cultura vasta, abrangente, que tenha o pleno domínio do Português e mesmo conhecimento elementar de um Inglês, de um Espanhol.

Outro ramo do saber de muita relevância é a Filosofia. E são várias teorias neste sentido. Existem por exemplo os pensadores gregos. A Filosofia Grega constituí uma das maiores fontes de conhecimento e sustentáculo em que se baseiam as pessoas que escrevem, que pensam, que raciocinam, que elaboram, que criam. Não importa em que arte da criação: Literatura, Pintura, Cinema, Dramaturgia e as Ciências em geral.

Algumas pílulas de alguns filósofos mais recentes. Nietzsche dizia que nós humanos somos animais de rebanho. Quer dizer que seguimos em demasia outras pessoas. É o mesmo chamado efeito manada, de se um boi cai no abismo os outros vão atrás. Com essa teoria e influência basta ver os influenciadores digitais das redes sociais e seus seguidores. “ Eu sigo fulano nas redes sociais, no Instagram, no facebook”. Você tem Instagram? Não. Eu não tenho. Nietzsche puro. O mundo anda infestado de messias e influenciadores (muitos para o mal).

Vamos a um pouco do que proferiu um dia os filósofos Karl Jaspers (suíço) e Martin Heidegger (alemão). Foram pensadores da fenomenologia e do existencialismo. Segundo Heidegger, os homens nascem iguais, a morte de cada um é que é única. Sobre a maternidade, são ideias curiosas e vistas entre as humanas mulheres. Jaspers foi também estudioso da psicopatologia.

Algumas pitadas sobre o projeto e realização da maternidade. Muitas mulheres trazem a vocação genuína e natural para gerar (gestação, geratriz) filhos. São capazes de ter proles numerosas. Muitas ainda procriam sem pensar de como educar, instruir e formar um filho. Quando dessa prole se tira proletários, menos mal, porque o Brasil carece de mão-de-obra. Proletário, vem de prole. Continua a filosofia existencialista: muitas e muitíssimas mulheres, independentemente do estrato social de onde vieram, gestam e criam algum filho como cláusula, como vínculo de um meio de sobrevivência. Na satisfação e projeto do cônjuge, da família. Algumas se propõem dissimuladamente e subliminarmente, a servir como geratriz, gestora do filho de certas figuras ricas, célebres e midiáticas. Porque a mesada do pimpolho, do filho já crescido e mãe como mantenedora e tutora é liquida e certa! O mercado do futebol é um bom exemplo desses expedientes e intenções.

E outro grupo não menos desprezível, é o das mulheres que mesmo casadas, são uníssonas com o cônjuge de não ter filhos. Dão destaque e foco na carreira profissional e emprego. E para finalizar, assim dizem opiniões despiciendas de contrário, que algumas mulheres, do filão das mães por escusáveis objetivos e desejos, desprovidas do instinto maternal, mas do fraternal, carecem dos adjutórios e reparos de outros no trato e distrato nas curas e preleções aos filhos e filhas ainda como nascituros, e perpassa por 1ª e toda infância. Bom demais não é mesmo! São palavras de quem lê, quem interpreta e racionaliza o bicho homem! Nada que é humano me espanta porque também sou humano! Poeta Terêncio.  Quer saber mais sobre o tema? Leia Hidegger, Jaspers, Yung.

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