o escrófula Senvilbo Giocorda

Senvilbo Giocorda deblatera: ora marujo! Eu Som de mente Sã em gente Sá! Dá a Silvinei, não vã inocência! Que ele tenha cometido os ilícitos e perversos crimes contra a democracia. Mas, quem não os comete em tempos de dipolos, positivo e negativo! Que o apurem as polícias. Viária ou judiciaria ou rodoviária! Não nega. Se ele ali engendrou algum empecilho, foi a mando do chefe. Apenas.

Se o próprio TCU, o acolheu e nunca o fez réu. Deve ser gente com, se não ilibada, conduta padronizável, para o oficio adquirido em escrutínio lícito e lega! Não venha com o axioma: primum vivere deinde philosophari – Thomas Hobbes (1588-1679). Primum providence deinde gozare! Há outro:

Se houve de forma lícita o escrutínio seletivo, e Senvilbo Giocorda se houve de escolhido, é porque não se trata de gente escroque na vida laboral. Que ele tenha se envolvido em máfia de carros blindados, frota veicular em corrilho com outros asseclas. Isto é o de menor peso jurídico, assim diz algum causídico.

Que tenha o Senvilbo Giocorda agido ao modo dos seixos nordestinos. Predestinado! Vai ver que sua fraterna imolada tinha já esse oráculo, de um dia servi-lo com tais préstimos. E de empréstimo ingênuo se fez vítima. E não como única, mas enésima vítima. Questão de cerne, de DNA e sociomania.

 Assim, de bolso em bolso repimpado e opíparo, Senvilbo Giocorda vai vivendo sua vidinha, sereno, loquaz, palreiro, labioso!

Basta ver o seu coirmão e lead em pautas vindicativas. Bolsonaro não é tanto o quanto dele arrota e espaneja. São contrastes humanos. Não com trastes!

Se o TCU serve de homizio e abriga, em sua “compliance” a ambos, paciência! Este é o país em que vivemos! Cultural e gutural! Imagine! Gaturamos cantam de gorjeios e églogas nativas, esses sons de há muito em terras pindoramas!

 Alviverde pendão de minha terra/Que a brisa beija e balança/Estandarte que à luz sol se encera/As promessas divinas da esperança/ Tu que, da liberdade após a guerra/Foste hasteado dos heróis na lança/Antes te houvessem roto na batalha/Que servires a um povo de mortalha/ Castro Alves. Navio Negreiro.

 Quem em Silvinei Vasques, vê rio ou mares de loquelas mentirosas, não imagina outros asseclas de mesma ideologia. Teses e argumentos! Não passam disso essas assertivas procrastinatórias e sucessivos. Contrastes. E com trastes desse jaez o Brasil vai cada ano imiscuindo em volutabros nunca antes anunciados. Porque existe um conúbio nesse desiderato! Genômicos e gnômicos!  Silvinei no que ele vê choro, eu rio. Rio de desesperança, porque tudo caminha no sentido: tudo continua como Dantes no Quartel de Abrantes.  

Primeiro à História: Abrantes é uma pequena cidade portuguesa, próxima de Lisboa. Em 1807, ela foi invadida pelo General Junot, auxiliar de Napoleão Bonaparte. Ali Junot instalou o seu quartel general. Era rei de Portugal D. João VI, e D. João, um certo palerma e pateta, nada opunha à investida de Junot, quando perguntado sobre o andamento da invasão, o povo respondia, tudo continua como dantes no quartel de Abrantes (quartel do general Junot).

Assim, se fez um Senvilbo Gioconda, assim se faz um Bolsonaro, assim pensa um bolsominion, assim Senvilbo vê rio e mares de riquezas. Delas se regurgita e usufrui às expensas e labor de energias heterônomas. Vida que segue.

E para bem quadrar essa mini resenha, fica esta súmula. O indivíduo, Senvilbo ou Severino, Josué, Montelo ou não Montelo, Judas ou Sincero! Cada qual se faz com duas heranças imperdoáveis: a genética, infalível. A social, moldável e regulatória, inibitória dos sestros, dos vícios, do mau caratismo, do caradurismo e folgança dos que vivem como sevandijas e suctórios de terceiros! Se Senvilbo E Silvinei continuam como dantes, estejam ou não em quartel ou papuda, questão de duas naturezas, uma genética, inalienável. Outra a educativa familiar, filho de corvo ou grifo, nunca se voará como águia. Arre, vate retroativo. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

João Dhoria Vijle 

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