Comida demais leva a:

 

Barangas e barangões 

QUANTAS mulheres, ou homens que padecem de celulites, efeitos de hormônios, sedentarismo, comer desbragadamente como se a vida fosse centrada nesse hábito ancestral, ou vindo da cultura da decadência do decrépito (esfacelado) Império Romano? Comer por vício ou gula é igual vicio de fumar.

 Fala-se muito do vício do álcool e do fumo. Entretanto, se empanturrar, repimpar de vaca, peru, galinha, galetos, restaurante popular, rodízios de tudo, doces, manjares, em orgias orgásticas e libações de toda espécie; pouco se fala nesses excessos!  Aí então vem o que? obesidade e mais obesidade, corpo disforme, tribufu, haja tribulas terrestres! Surge a silhueta baranga. Mulher que marido nenhum tem libido e apetite por ela, e sai à procura de outras mais esbeltas e cuidadosas do se corpo! Culotes! E os homens idem. O indivíduo come sem pudor, e vai se engrossando de tecido gorduroso, barriga, cintura, mais parecendo uma gigante salsicha ou barril. Imagine! Até a performance sexual entra em decadência! Nem tadalafila ou sildenafila vai dar jeito. Porque é performance física mesmo! Barangão!

>De acordo com os estudos citados pode-se considerar que a endermoterapia além de distribuir o tecido adiposo corporal, reduzindo assim medidas, também é eficaz no tratamento da celulite, e associado com uma atividade física e alimentação balanceada tendem de ser mais satisfatórios os resultados. Sendo uma técnica bastante procurada por ser de custo acessível, além de não ser invasiva<.

Está aqui a se falar de uma forma de solução para culote, não misturar com calote, calista, Calixto, calistenia, calotas de carros. Os culotes podem-se instalar, nas coxas, nos quadris, nos flancos. Apenas mulheres e homens fracalhões, que encerram suas vidas em gozos, gáudios e glutonarias estão em risco de culotes. Sedentarismo, comilança e preguiça; receita ideal.

Vamos por último e neste átimo que nos resta falar de outro culote, mas agora com dois L. assim o dizem a cultura da Gália (Francês). Segundo os cultores de nosso Idioma, última flor do Lácio, inculta, mas bela. Havia ali um jogo de pedras. Tipo cartas. Alguns jogadores ao final, ficavam com as pedras (culotes) porque não as colocavam em jogo, culote, calote.

<Diminutivo de cala. Esta é outra aventada origem.  Cala (palavra que tem calo como variante) é o talho que se faz numa fruta, ou queijo, para degustação do eventual comprador. Quando a cala é pequena, que geralmente é o caso, então é um calote. Ocorre que, antigamente, muito comprador abocanhava a porção em oferta para degustação e não comprava o produto, o que resultava em prejuízo para o vendedor. O calote, portanto, quem tomava era o vendedor, não o comprador <. Atenção, acautelem-se! Os predadores caloteiros na espreita!

Então à cultura de muitos brasiguaios, de brasilianos, e brasileiros, notadamente de mineiros e goianos, adeptos de calas, de calote, de calistas, de calistenia. Fala-se que lá na Cidade Luz, de onde vem uma forma de culote, daí calote, pouco se vê de culote. Trata-se de País, símbolo de Cultura e Civilidade. Ninguém, participando que seja de culotes, vai dar culote. Melhor expressando em nosso pátrio Idioma, Calote. Porque o calote exsurge, e subsume, assim o dizem os operadores do Direito e da Justiça, esse malogrado e pernóstico comportamento pode exsurgir de uma forma involuntária, por uma perda, uma falência etc. Jó o ilícito, o abominável e reprochável calote intencional, premeditado, é o mais perverso dele, porque o sujeito o faz pré-intencionado! Acautelem-se desses tais e ditos folgados, patuscos e zombeteiros da ingenuidade alheia. Costumam estarem ao nosso redor, e nos expressando palavras de afeto, afeição, estima, fraternidade!

Joao Dhoria Vijle  

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