“Perdoe pessoas sem recebê-las de volta">

 

Para cada pessoa que faz uma inzona aqui pelo Nordeste, existe um preço. Muito se fala por exemplo no meio bandido da deep web. Porquanto há essa assertividade nas bandas podres da internet. Trata-se daqueles grupos que usam redes sociais, mais disfarçadamente com outros adjetivos e títulos. A chamada internet profunda é uma dessas. Gente insólita, não é mesmo!


É bem sabido que o Instagram, é uma rede preferida pelas pessoas meliantes, homens e mulheres, porque são posts fugazes, fotos, ditos, remoques, mofas. Os sicários e tabaréus desses grupos, são os mercenários dos chefões. Fala-se que os energúmenos e precitos usuários de redes sociais, não tem ética. Engana-se os menos avisados e ingênuos.

Vejamos essa regra aqui: “Perdoe pessoas sem recebe-las de volta em sua vida. Desculpas aceitas, volta/amizade negada”. Este é um tipo de postulado canônico desses grupelhos de gente que usa a deep web. Porque não aceitam a chamada trairagem, na gíria desses tais e quais sujeitos. Esse princípio é uma criação desses fedains. Já imaginaram que poder!

Quando eles tratam com gente inzoneira ou onzenário. Hum, aí é que a revindita é certa. Não perdoam. E tudo tratado por redes sociais, restritas a eles“. Perdoe pessoas sem recebe-las de volta em sua vida. Desculpas aceitas, volta/amizade negada”. Eles criam esses carteis sociais, as sociais mídias deles.

Uma outra estratégia vezeira e useira desses grupelhos de gente, é criar perfis falsos na Internet, e circular por elas abobrinhas, platitudes, futilidades, frívolos posts. Observem bem, o quanto de ninharia, patavinas, filigranas, pequenezes e infantilismos que se postam no insta, no face. Trata-se do oco, do vazio, do rotundo e nulo, em profusão. Tudo para obter mais e mais adeptos.

Atenção para os grupelhos de mesma iguala. Sejam aqui, acolá, alhures, nordestinos, sem destino, predestinados, determinismo inane! São gentes de todos os rincões e podres do Brasil; Rio de Janeiro, Minas, Sudeste, Norte, sul e centro oeste. Sem discriminar.  As comidas, os gatinhos, os gaturamos, o cuco, a comida da boa, as barrigas de fora. Ai, ai, ai. Deixe papai ver. Olha que foto, lindinha. Ai, ai, ai! Pare o avião que pulo sem paraquedas! Oh, gente, oxente, olha o seixo, o seixeiro, o inzoneiro. Nossos entornos sociais estão cheios! Apologético e apocalíptico.  A danação é ter que enturmar e aturar tal e quid indivíduo nas rodas sociais próximas.

João Dhoria Vijle - Crítico Social e Escritor 

 

 

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