há maridos que não aguentam

 

Gente, olá pessoal, falar franca e solidariamente, eu tenho um dó de muitas navegantes do tal do Instagram, essa maciça e massiva ou ubíqua rede social. Dia desses contou-me um amigo que casou, e passa-se pouco tempo e se separou em 3 anos. Três anos apenas e separou? Perguntei. Exatamente! Mas, por quê? Disse-me respondendo o mais recente divorciado. Continuou esse amigo. Não aguentei! A ex além de meio espírito e corpo de porco, não saia do Insta! Era tanta futilidade e frivolidade que foram me dando engulhos e ascos só de imaginar.

Até aí, ia bem! Agora imagine a dondoca no estilo escarninho e mofa de minha pessoa porque eu não era dado ao insta. Considerava-me desantenado, desadaptado, fora de moda. E não havia nada, ninguém, nenhum argumento que a demovesse de moderar o naufrágio nas redes sociais. O insta era o principal, porque havia outros aplicativos e mídias.  

Deve haver alguma explicação das Ciências de o porquê das mulheres serem maioria nas redes sociais, como o modelo do Instagram. A ver e comprovar. É de se admirar. É coisa que se admira e até consterna. O caso social desse amigo. O sujeito de bom quilate e envergadura cultural, profissional, refletor, pensante, expert bem-sucedido em sua área cultural e científica. Casa na expectativa de ao menos aditar uma apoiadora doméstica. Não era. Uma legitima apedeuta e abilolada. Néscia de 5ª categoria.

A mulher, uma autêntica tabaroa e rebotalho. Daquelas que se cair de 4 só levanta com guindaste. Como o afirmou um dia o indigitado Paulo Francis, de certos indivíduos daqui e alhures, que se fazem passar por gente bem articulada e até, acreditem, religiosa. Sempre com preces e palavras de ordem, metida a defensora de bichos, fotos com pets, etc, etc. etc.

Novamente. Ouvidas as ponderações desse amigo, perquiri-o: mas, não dava para relevar e tocar o barco? Recuperação? Terapia? Constelação Familiar? Ah, sim, porque agora ainda há esta novidade: constelação familiar! Imagine as estrelas participantes dessa modalidade terapêutica. É de dar um dó. Sincero! A que ponto chegamos em tempos digitais. Há gente perdendo tempo! Santo Graal!

Essas mulheres, essas gentes e catervas, chusmas ou turbas desse tal de Instagram, ao que sugere certo estudo britânico, não detém nenhum outro desiderato na vida. Elas levantam e soltam um reels. Almoçam e outro; defecam e outro; dormem e outro; molham o corpo apressadamente e outro.

Segundo um independente estudo britânico, inaugurado o tik tok, pensaram como concorrer. Houve um insight! Why. Hum se é para concorrer, façamos assim. Em português, como se define uma pessoa frívola, apequenada, anã no intelecto e conteúdo anímico e cognitivo? Acharam: reles. Pronto e imediato! Vamos jogar a isca e se pegar, pegou. E pegou; invertem duas letras. reels, de reles. Ente rasteiro, subterrâneo, de porão, ínfimo. Reles, reels. Pegou!

Estava criada a isca para os e as apedeutas e rebotalhos de todo o mundo. O brasil não é diferente. E dão-lhes reles e reels a toda hora. O mais lacrimoso e árduo é imaginar que as rebotalhos e tabaroas de certas mulheres, que casaram com certos homens, esses, quando na maioria frouxos e de iguala rebotalhos, se nivelam com as cias e soberbas. Ah, mundo reles dos reels. Santo Graal!

Já é bem sabido e contabilizado que o Brasil é o pais que mais possui smartphones/ habitantes. Pudera, em face da qualidade educacional e cultural de rebanhos e levas de gente. Somos também a maior concentração de imbecis e idiotas. Atenção! Eles sempre existiram. Todavia, agora gostam de se exibir, fazem questão de sê-los. Vide páginas virtuais de cada qual, como Tik Tok e Instagram. Tenham paciência de alguns minutos e vejam os reels desses apedeutas e rebotalhos. Agora, por que as mulheres são maioria. Vadiação, falta do que fazer e ocupar, complacência dos idiotas e imbecis maridos. Mas, há casos de fadiga. Há maridos que não suportam! A ver nos cartórios os descasados. Vem crescendo essa estatística.

João Dhoria Vijle - Crítico Social e Escritor 

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