Mural de Sandices
A Inferocridade reinante no Instagram -
O certo e bem sabido é que revisitando os relatórios de profícua e proficiente ONG britânica, sobre os internautas brasis, sendo a maioria do gênero feminino, pode-se inferir a quantas andam o cabedal, os qualificativos intelectivos e cognitivos desse grupo de indivíduos. O que se deduz desses laudatórios é que, nomeadamente as mulheres vêm sofrendo um descenso do QI geral e específico. Cada vez mais elas se ocupam e ocupam pessoas de sua iguala com lides apequenadas, apoucadas, pequerruchas e ninharias. Tudo aquilo que pouco ou zero exige de criação mental e racional.
Foi o que certo articulista, de forma jocosa e escarninha referiu a muitas mulheres. Ah, mulheres, como vocês nos surpreendem em suas metas, suas buscas e desiderato. Esse renomado articulista, nada midiático, mas com teor viático, nos diz que no diálogo da mediocridade com a inferioridade, quando se lê e decifra as postagens de certas mulheres no Insta, criou-se um derivado da mediocridade. Tem-se agora a inferocridade. Exatamente isto, inferocridade! Antes falava-se de medíocres, agora temos os inferocrides.
Exatamente esse atributo. Porque convenhamos. De começo tinha-se em se concernindo de atributos culturais, o topo de conhecimentos de uma pessoa, um homem, uma mulher. Era a superioridade intelectual. Chegou o pacote de os recursos alienantes e declinantes cognitivos e intelectuais das pessoas cativas de Internet e toda sua futilaria. Como o são os aplicativos de relacionamento: Tik Tok, Instagram, whatsapp. Pronto, foi o quanto bastava para a escravização e rebaixamento cultural de seguidores/seguidoras e seguidos do Instagram.
No meio dessa jornada de frivolidades, reinava a mediocridade. Entretanto a densidade de futilidades foi incrementando. Surgiu então uma nova titulação. O nome escolhido, inferocridade. Trata-se da quintessência do que se vê nos posts, no compartilhamento, nos reels dessas mulheres, na maioria elas, mulheres. Nada e ninguém se compara a essa trivialidade, aos truísmos, a essa tautologia de coisas e argumentos. E nada, ninguém muda essa tendência! Horrores!
Ah, faltam alguns modelos da inferocridade intercambiadas entre essas quais e tais gramáticas (os comunicados do Insta). Comidas e bebidas, fotos, vídeos. Não basta esses truísmos e teratologias, há que divulgar. O dialeto dos bichos, os meneios e conjecturas dos bichos domésticos: “Nossa! Você precisa ver as fotos de meu cachorrinho! A gata pariu, olha os filhotinhos, brincando com mamãe!
E as palavras de ordem, as frases magicas! (Mágica, sem acento, hein, nova ortografia e ortoépica), se ligue hein! “Oh, eu fiz essa prece e funciona hein, cê precisa ver que massa! faça também tá! Sabe aquela oração, repete ela toda tarde, na hora do angelo ( atenção, atente para a grafia, mudou hein, não mais Ângelus, hora do, mas angelo). Faça daí que faço de cá, tá! A tá. Corrente para frente!
O que se tem de igual quilate concreto, é que para o exercício das inferocridades, vistas e ouvidas no Instagram, os fabricantes escravocratas dessa galera, pensaram e acertaram, o smartphone! Instrumento multifuncional para todas essas expressões do fútil, do ínfero e do frívolo. Com ele é dispensável pensar e criar. Tudo prêt-à-porter. Afinal, pensar e racionalizar para quê. Estou fora!
João Dhoria Vijle - Crítico Social e Escritor