Vida vagabunda e improdutiva

Uma vez mais registro com admirável proveito o que uma simples inteligência artificial; o scanner Google/geolocalização pode fazer para quem escreve. Via a TI do bem!

 Neste transe/ Natal e Ano Novo, uma vez mais quero dirigir meus louvores, admiração e solidariedade a todo indivíduo trabalhador, produtivo, obreiro, laborioso. Laboremos, laboremos, dizia um grande humanista e espiritista.

Junto de meus encômios e panegíricos àquele sujeito robusto, espadaúdo, corado, músculos de ferro que personifica o trabalho, o labor profícuo e capaz de prover sua própria subsistência e de quem dele possa depender: um pai, uma mãe, um ancestral já decrépito. A MULHER também no mesmo pacote.

Vamos aqui imaginarmos juntos, eu, você leitor, eu, você trabalhador desde as primícias da vida, 10 anos, 15 anos; você já tinha alguma tarefa escolar e ajudava nos mínimos afazeres da casa, onde morava com mãe e irmãos. Por turno, um pai estroina, que vivia nas esbórnias e patuscadas com os amigos de mesa e garrafas. Mas, a mãe não o protegia, punha-o a ajudar, sem muito colo.

Agora vamos imaginar você, homem ou mulher, já na madureza da idade. Que sensação tão boa você deve ter. A honrada sensação de pensar o seguinte: puxa vida! Verdade! Eu nesta minha idade, passada já bem adiantada dos 30 anos, dos 40 anos, dos 50 anos.  Não importa se casei ou não casei. Se sou hetero ou grupo LGBTQIA+. Questão minha e não tasco.

Mas, então! Concluo: tenho minha consciência limpa e senso de dever cumprido. Por que? Eu consigo prover todos os itens, todos os quesitos de minha subsistência, de minha existência e alguma essência. Eu trabalho e gero receita suficiente para minha comida diária, meu abrigo, minhas tarifas obrigatórias, minhas roupas, meu celular, minhas comidas em restaurante de que tanto gosto. Por isso, quando deito à noite, tenho um sono pacífico e honrado, digno.

Posso ainda orgulhar de mais compromissos cumpridos com vistas à minha autonomia. Pago eu mesmo o meu plano de saúde/Unimed, Geap, América...Não importa!

Para finalizar, eu menciono um item a mais: Não dependo de nenhuma ajuda externa, parentes, irmãos, aposentadoria de membro de casa de penates. Embora sugiram orates. Foi assim que dedico honra a quem me aplaudiu quando tive minha formação universitária.

Fala então aqui o Editor, desta página. A você homem ou mulher, que traz essa consciência e ciência de que não há almoço grátis e nem prazeres caídos dos céus. Uma vez mais nossas palavras laudatórias e engrandecedora. Parabéns, portanto, por ser essa pessoa com autonomia, trabalhador, emprego formal, gerador de renda e salários dignos e compatíveis com sua subsistência e essência. O trabalho rentável, gerador de receita em salário, renda é a condição mais dignificante de uma pessoa! Trabalhadora ou trabalhador honesto torna-se um cidadão não funesto, a si e meio onde inserido.

 

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