SINDROME DO COITADISMO

Existe a chamada síndrome do coitadismo. É fato e não fake news. A estudada síndrome do coitadismo, também dita síndrome de menos-valia é muito estudada pela Psicologia Social e Familiar, na questão do padrão educacional de filhos e filhas. Na vida adulta como a menos-valia ou síndrome do coitadismo vai se manifestar? Déficit de atenção e memória; Falta de motivação ou energia;Perda do prazer ou interesse nas atividades; Alterações do sono, apetite e humor. Vai-se criando para a pessoa alvo esse perfil, esse estigma.

O diagnóstico psíquico e social do coitadismo, costuma ter imbricações e íntimas conexões até com crenças e induções místicas/doutrinárias. Toda educação mambembe, frouxa, tolerante e por demais protetora, todo esse estilo de criação de educar filho e filha, pode estar perpetuando o seu infantilismo, sua natural puerilidade (normal na infância). Entendamos bem essa tese: uma criança, conforme a idade é natural ser tratada como criança, conforme sua baixa idade. Entretanto, há limites desse infantilismo. Infantilidade ou puerícia é normal e fisiológica para uma criança de 4 anos, 6 anos. E não tratamento inocente a um menino ou menina de 10 anos, 14 anos, 16 anos.  

Conta-se, assim o dizem contemporâneos, que o grande irlandês Oscar Wilde (1854-1900) recebeu quando criança tratamento a incutir-lhe a síndrome do coitadismo ou menos-valia. Tipo, excessiva proteção materna, isenção de esforço laboral doméstico ou externo, comum na época, e sempre coberto de mimos e afagos, “senta colo de mamãe e outros tratamentos pueris”. Quando adulto pagou duramente pelo perfil, porque se tornou gay, ou fermentado a se tornar pelo tratamento infantilizado. Mas, eis que teve um inspirador insight, e tornou-se um dos maiores artistas e escritores de seu tempo. Cumpriu dois anos de reclusão e trabalhos forçados por ser gay. Uma ignomínia de qualquer época! A homofobia hoje é criminalizada e tratada como injúria racial. Evoluímos!

O que nos dizem as Neurociências e a Psicologia Positiva é que a contribuição genética ao homossexualismo existe. Entretanto, há muita influência mesológica do microcosmo familiar. É possível que o indivíduo nasça com mínimos genes gays, os quais somados ao estilo de criação, filho ou filha pode se tornar gay. Não existe reversão nem cura gay. Seria a ineficácia de tornar-se um hetero em homo.  Hoje, sabemos que tais atos abjetos são, além de claras violações aos direitos humanos, anticientíficos. A sexualidade de alguém não é uma doença e é impossível mudá-la à força. Nosso Suprema, assim também já definiu.

 Falemos agora sobre a inveja, crônica ou eventual, os aspectos positivos e negativos deste sentimento e as contingências que o faz surgir no ambiente social, familiar, redes sociais, etc e tal. No âmbito profissional, causando prejuízo para as pessoas e para as organizações. Fecham o trabalho com sugestões para lidar com a inveja incluindo sua transformação em algo positivo. De que forma?

Existe a chamada inveja eventual positiva ou santa. É uma pessoa sentir inveja de uma condição social, um status admirado; ou a posse de um bem, um dom, uma habilidade artística, cientifica. Nessa hora, sentir inveja, e não ficar só na inveja, mas a busca enérgica na mesma conquista, em uma rivalidade justa, honesta e benfazeja. Esta inveja é um sentimento construtivo, engrandecedor porque leva a pessoa a esse desafio da mesma conquista.

Em vem então a chamada inveja maligna, tóxica, venenosa e desconstrutora da imagem da credibilidade, da honra, do estado social, cultura e de sucesso de outra pessoa. Esta inveja tóxica e maligna está inserida no cenário das fofocas, das maledicências, do eu vou dedar ou delatar, porque assim eu me reforço pessoalmente ante algumas pessoas que me admiram, de quem eu dependo em receber afagos, mimos, ajuda de custo, presentes, etc, etc e tal. Bom né. Vide redes sociais, os celulares, Instagram, WhatsApp. Repletos de nulidades e frivolidades. Nunca se viu tanta fofoca e maledicências como  em tempo algum!

EM resumo, falados foram a síndrome do coitadismo, o fabrico de um gay, da inveja santa e da inveja maligna! Bom, não? Esclarecedor e provocador.

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