quinta-feira, 31 de março de 2022

CRETINOS

 

  1. Já existem diversos estudos e pesquisadores envolvidos com o uso desmedido, sem critérios, sem monitoramento e estabelecimento do quantum, dos limites, e da idade certa para o acesso e emprego da Internet, redes sociais, games e telas digitais pelas crianças. E ao que tudo indica, estão aqui a principal causa dessa perda de QI, da capacidade cognitiva e aprendizado pelas crianças. Dois centros de pesquisa nesse sentido valem ser citados: O Instituto Delete, da UFRJ, que se dedica ao estudo dos impactos do excesso de exposição de crianças, adolescentes e jovens às mídias, games e recursos digitais. Toda a questão se refere à excessiva dependência e as horas por dia, empregadas no acesso aos recursos digitais e virtuais. Outro centro de pesquisa fica em Paris, Instituto Nacional de saúde da França, sob a direção do pesquisador Michel Desmurget. Deste vale a leitura do livro e trabalho: Fábrica de Cretinos Digitais

EFEITO DEVASTADOR

 Alguns estudiosos da linguagem, da leitura, da escrita e compreensão das palavras, vêm fazendo previsões sombrias e nada alentadoras sobre a inteligência (QI) e desenvolvimento intelectual das futuras gerações. Referidas previsões, alertas aos pais e educadores guardam íntima relação com o uso desmedido, irrestrito e sem monitoramento das chamadas tecnologias da informação (Tis). Bem frisado, que está a se alertar e chamar a atenção da sociedade para o excessivo estado online, o quantum de horas as crianças e jovens passam na internet, nas redes sociais e no acesso aos recursos digitais, incluindo os games e outras plataformas sem fins educativos e lucrativos, educacionalmente e intelectualmente falando

sábado, 5 de fevereiro de 2022

homo sapiens

 Projeto que não deu certo

 Quando vimos os expedientes cotidianos das pessoas e assistimos às cenas por elas provocadas, dá uma certa vontade, uma certa comichão de perguntar:  O projeto humano foi uma empresa que não deu certo para alguns representantes do hoje homo sapiens sapiens? Para os menos habituados, o nome de nós, bichos humanos, é assim mesmo, sapiens sapiens. Há muitos idions idions, para deixar claro. Além dos demens.

Tomem-se apenas no que um enorme rebanho de gentes acredita! Basta isso. Quanta religiosidade tóxica, quanto mistifório de crenças, é mandala da fortuna, é abracadabra, é oração para os filhos, para os maridos, para fulano e sicranos que não vão bem no casamento!

Aliás, aqui entreouvidos, em que se transformou o casamento hein? Pelas barbas do profeto. Mas, tal projeto e plano na cabeça de muitos convivas de cascas de nozes, tal expediente já existe de antanho. Basta uma análise mais isenta nas cercanias. Sem anfractuosidades. Gente, gente! Em quem se transformou o bicho humano.

E vai, e vai, e continua. Oh, “me inclui naquele pacote de palavras de ordem”. Sem responso hein.

Oh, sabe aqueles fulanos e beltranos, estão em atritos, conflitos, raivosos, a ponto de se pegar. Coloque eles na sua corrente magnética.

Corrente magnética?  Física quântica? Termo belo, poderoso, mágico.

 

"A ciência é muito mais que um corpo de conhecimentos. É uma maneira de pensar." Carl Sagan

pessoas

 

Valdevinos, era o nome desse descendente nórdico. Não os nórdicos azuis, mas de nossas terras brasis e pindorama.  Na verdade, estiolado meio a meio. Ao todo, eram esses os componentes que integravam a prole. Eduardo, Olavo, Canuto, Haroldo, Godofredo.

*    Olavo, era o pai, cimeia a patriarca. Essa dedicava ao cultivo de alcachofra, e Olavo, trabalhava com uma modalidade de escambos. Eram como as antigas dobras; dobras, que hoje se acham com os colecionadores de numismática. Mas, era esse o seu negócio.

*      Outro diletantismo de Olavo, era um aditivo chá, um chá límpido. Era chegar de seu escambo, e então cair naquela esparrela, na verdade uma espreguiçadeira porque era se hidratar à farta com seus cristalinos chás e cair naquela modorra. E nessa pachorra, zurrar, ronronar e arrotar seu idioleto de corar os circunstantes.

*      Olavo, vai para a cama! Bradava sempre algum acólito de copo e mesa ou mesmo um familiar. E Olavo necas de pitibiribas. Mesmo no estado soporífero, ela continuava, se repimpando de vaca, de galináceos, mandioca, torresmo e mais líquido tipo cristalino.

*      Valdevinos, como prédica do velho ditado, o pai como que esculpido com mármore de Carrara. Também pudera, não é? Basta relembrar o pétreo princípio social: filho de peixe, peixinho ou é. Ou esse mais científico a la Rousseau: todos nascemos bons, a sociedade é que nos corrompe.

*      De Valdevinos, espera algum futuro social, cultura, produtivo, profissional. Ele dizia ter se bacharelado em atividade de artes marciais. Arre! Marciais. Coitado. Defender o que e quem! À medida que Valdevinos foi se erando, se tornando Marrueiro, ele foi se definindo e tendo suas preferências. Ah, Valdevinos, quanto engano, seus acólitos e sequazes tiveram com você.

*      conseguiu o trabalho? Não, Pudera! “Era o aluno mais inteligente; assim o propagavam os acólitos genéticos e contíguos”.

*      Certo dia, Valdevinos, deixou claro. Ele se definiu por uma orientação, e dela não se livrou. Não que deveria fazê-lo. Era um desiderato sociológico. E pronto, e pronto. Fugindo do mundo das pseudociências, como muitas as têm como certas e eficazes. As Ciências, praticadas por verazes cientistas, não deixam dúvidas. O que esperar de indivíduo, bombardeado e influenciado à exaustão, com os exemplos canhestros e valdevinos da vida. Tome um caso social, dos milhares e milhares estudados com pertinácia e rigor científico.

*      Uma família como muitas. O chefe do clã é um troglodita e tabaréu.  Tem um estilo casca-grossa, vilão, beberrão, fanfarrão e dado a patuscada de baixo calão. Responsabilidade exemplos os mais rudes para a prole e acólitos dos mesmos orates. Sim, porque essa casa mais sugere uma casa de orates.

*      Os ditos descendentes vão se multiplicando, sem balizas, sem disciplina, Cimeia uma lídima pateta. Nada faz e nem poderia em prol de um melhor cabedal e futuro aos filhos. Porque esta é também de igual quilate, uma tabaroa e troglodita.

*      Em que vai dar essa prole? Em nada, nadinha de nada. Corolário científico.

 

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Grau max de morbidade

 A psique humana é daquelas áreas e arestas com ainda imensos recantos a se desvendar. Assim , tinha motivos o ilustre, preclaro e indiditado dr Simão Bacamarte, psicanalista, considerado o maior de certos paises euros.

Não é que dia desses eu assisti a que alguns sujeitos e sujeitas, comemoravam a desventura, para eles fortuna, aquela deusa da sorte e do bom desiderato; se alegravam esses tais e quejandos de ter sido vacinados para o sars cov2, e ainda assim ter contraído a ômicron.  Vai ser mórbidos e cols assim lá na Cochinchina, nao ? Bem próximo lá de onde surgiu o coroca vírus da covid 19.

E então, eis que entrou via perispírito o professor Bacamarte. No íntimo, no recôndito psíquico, esses quejandos indivíduos, se vangloriavam. Agora, sim, Agora, sim. Vou tirar mais 10 dias de sueto, de far-niente. Quero ver.

Cuidar de meu vetusto bácoro.  Não, gente! É muita morbidez. E pior há sectários e sequazes de todos os gêneros sexuais. Sem limite. Que recanto psíquico.

Jean Dhoria vijle

DÉLFICA

 

MEIO SERPE E MEIO FRÍGIO

 

 

 

Foi no meio da reserva que ao final do refúgio, Azambuja vira para sua sem sorte, mas délfica próxima e propõe. Délfica tida como meio santa e meio medra e que se passava sempre na vida como uma tapeceira de reles iso 100. Porque para chegar a 1000, nos quesitos credibilidade faltava muito. E assim, à socapa e à sorrelfa o nosso fiel da reserva fez sua investida. Que tal você poder me ajudar numas questões numismáticas, à moda moderna. Isto é: você me empresta cento e poucas unidades, olha, com uma condição, bem entendido?

 

V          Mas, em que pode, reles Délfica lhe proporcionar algum adjutório?

V          seguinte minha Medra, metade medra. Meio santa, meio medra. Você me repassa 100 unidades, com a firma convicção de que ao final, ao final de um quinto de um lustro eu lhe devolvo corrigido. Combinado:

V         Bom que ela, acredita em mim. Tão boazuda e boazinha, nada reclama. Também pudera. Ela veio primeiro do que eu a esse vale de lagrimas e sorriso.

V         Dito isto, Délfica, isto posto, bem entendido meio santa e meio medra, não fez nenhuma querela, nem quizila. Só isto mesmo meu Nego. Você não importa se eu lhe chamar assim?

V         Importo, sim. Prefiro Preto, fica mais caracterizado. Olhe bem para mim! Basta ver quem eu sou, no meio da reserva, no final do refúgio, eu me homizio de outros creditícios e mambembes assacadores de meu sossego

V         Está bem, meu atávico genômico. pudera, olha o quanto de quadras já percorremos.

V         Basta ver que nossos genitores, nada nos deixaram. Eram , se assim podemos nominar duplicados em questiúnculas sem soluções. Um deles fez da água da vida, seu diletantismo, quando ao final de cada faina.

V         Verdade fiduciária fraternidade. Fica certo que cumprirei o avençado.

V         Então pensou o meio reserva e meio frígio. Inda bem que a convenci de meus tentos. Assim, vou cumprir os intentos de minha acólita esponsal. Meio desabrida, se assim não fosse, mas foi.

V         Resta-me dar a essa serpe acolita essa alvissara de que tanto espera. Feito a tomada. Sigo a minha sina. Sou no meio da Reserva, meio frígio. Seja na altar2, meio marujo2, vou cumprindo a minha predestinação.

V         Coitada de minha meio santa, meio medra. Coitada e ingênua.

 

Jean Dhoria vijle

 

Assassínios (as) de Reputações

Quando se fala em assassinato, tem-se logo o conceito desse delituoso feito. Ato de matar, de eliminar o outro, também chamado de crime cont...