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O descenso cognitivo e cultural das pessoas

  A Antropologia estuda o homem em suas características biológicas e evolutivas. Entre outras características. Já a Sociologia estudo o homem em suas características de grupo, relações interpessoais, as habilidades, valores culturais, éticos, culturais, caráter, a índole, personalidade etc.; etc. Tanto a Antropologia e Sociologia, podem ser marcos ou divisórias para melhor compreensão da trajetória do homo sapiens, sapiens. Um exemplo, pegue o pitecantropo.   Esse indivíduo torna-se uma ligação importante no deslindamento evolutivo da espécie porque é um representante a deixar a África e se espraiar pelo resto do planeta. O homem de Java, outro elo substancial na compreensão de homem ereto. E assim para a frente nesses estudos.

Vida Boa

  Muito instigante e chamativo de nossa atenção vêm sendo as disposições de grandes rebanhos de gente, no que cabe a elas em obter a chamada vida boa. Vamos aqui dar algumas noções do que seja Vida Boa. Nada mais é que o expediente adotado por uma pessoa em exercer os seus qualificativos de um animal dotado de inteligência, de habilidades superiores a todos os outros animais do Planeta, em fruir os prazeres da vida, de forma racional, respeitosa com os outros animais e com a própria Terra. Ou o contrário?

há maridos que não aguentam

  Gente, olá pessoal, falar franca e solidariamente, eu tenho um dó de muitas navegantes do tal do Instagram, essa maciça e massiva ou ubíqua rede social. Dia desses contou-me um amigo que casou, e passa-se pouco tempo e se separou em 3 anos. Três anos apenas e separou? Perguntei. Exatamente! Mas, por quê? Disse-me respondendo o mais recente divorciado. Continuou esse amigo. Não aguentei! A ex além de meio espírito e corpo de porco, não saia do Insta! Era tanta futilidade e frivolidade que foram me dando engulhos e ascos só de imaginar.

Néscios e hebetados do Insta

  Não há mais o que argumentar. O que se tem de certo e aberto ao entendimento e interpretação é que existe de fato um rebanho imenso de gentes de variados quilates e portes contra culturais que infestam o tal do Instagram, do facebook e outros aplicativos de internet.   O que salta aos nossos olhos, ao escrutínio dos estudiosos de perfis de usuárias (os) de redes sociais é o estado de embotamento mental desses indivíduos. Já se sabe ser na maioria composto, esse rebanho, de mulheres desocupadas. São aquelas usuárias que seguem a cartilha ou mantra do rola pedra ao cimo das montanhas, e vem pedra no desfiladeiro, de novo, de novo. Reco-reco.

Mural de Sandices

  A Inferocridade reinante no Instagram -  O certo e bem sabido é que revisitando os relatórios de profícua e proficiente ONG britânica, sobre os internautas brasis, sendo a maioria do gênero feminino, pode-se inferir a quantas andam o cabedal, os qualificativos intelectivos e cognitivos desse grupo de indivíduos. O que se deduz desses laudatórios é que, nomeadamente as mulheres vêm sofrendo um descenso do QI geral e específico. Cada vez mais elas se ocupam e ocupam pessoas de sua iguala com lides apequenadas, apoucadas, pequerruchas e ninharias. Tudo aquilo que pouco ou zero exige de criação mental e racional.  

SER OU ESTAR CARA-DE-PAU

  Existe uma diferença descomunal entre as condições de ser e de estar. Tanto um verbo como o outro pode ser empregado no sentido de camuflar um atributo, uma condição social, física, mental, moral ou promissória. Melhor do que definir vêm os exemplos encontradiços. Vale o registro desse recurso psíquico, social, relacional, do eufemismo ou minimalista entre as pessoas. Os próprios órgãos oficiais, as políticas de cidadania nos regimes democráticos e socialistas empregam esses qualificativos.   Aos exemplos para melhor entendimento.

Neurastenia Laboral e Intencional

  Pesquisadores australianos vêm de estudar a disposição de certos grupos de pessoas para o trabalho, para qualquer atividade laborativa, os labores diversificados que tragam produção material, renda pessoal e familiar. O interessante dessa pesquisa são as qualificadoras das ocupações das pessoas. Porque há de fazer esse discrimine, essa distinção e adjetivação. Existem pessoas cujas ocupações de tempo e mental não trazem nenhum acréscimo cultural, pessoal e laboratiavo. Primeiramente, para si próprias, seu provimento e autonomia material e existencial; secundariamente, para pessoas parentais, cônjuges, dependentes social e materialmente. Ocupações neutras ou negativas: redes sociais, internet, futilidades, infantilismo. Nanismo, niilismo.