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Mostrando postagens de julho, 2024

Dos Calotes e caloteiros

  TOMAR E DEVOLVER Replicado por João Dhoria Vijle   superendividamento: o desafio de lidar com dívidas insustentáveis A prevenção do superendividamento passa, necessariamente, pela educação financeira e pelo consumo responsável . Com achegas e excertos apostos itálicos. Por:Luciana Yuki F. Sorrentino   Imagine uma família de quatro pessoas, vivendo em uma pequena casa alugada, lutando para pagar suas contas básicas enquanto vê suas dívidas crescerem mês após mês. O pai perdeu o emprego durante a pandemia, e a mãe tem seu salário comprometido com empréstimos feitos para cobrir despesas emergenciais. As crianças precisam de material escolar, alimentação adequada e roupas, mas o orçamento apertado não permite mais do que o essencial. Esse é um dos retratos possíveis de muitas famílias brasileiras que enfrentam o drama do superendividamento.

Comida demais leva a:

  Barangas e barangões  QUANTAS mulheres, ou homens que padecem de celulites, efeitos de hormônios, sedentarismo, comer desbragadamente como se a vida fosse centrada nesse hábito ancestral, ou vindo da cultura da decadência do decrépito (esfacelado) Império Romano? Comer por vício ou gula é igual vicio de fumar.

Para algumas pessoas TERAPIAS é pura enganação

 Se existem algumas terapias que para algumas pessoas não funcionam é fato real e comprovado, cientificamente. Bem sublinhado que para certas pessoas. Não significa que as terapias são ineficazes para todos. Elas, são efetivas, auxiliares, coadjuvantes, desde que quem faz tenha alguma predisposição de assimilar o que lhe é recomendado, explicitado, traduzido, interpretado. Não se trata aqui, que este comunicado, seja um parecer opinativo (pessoal). Ele se baseia em Estatística, protocolos, ensaios e casos-controles.

Felicidade

 Relação uso de medicamentos/felicidade  Recente simpósio sobre saúde mental e sua relação com medicalização (uso de múltiplos medicamentos) ocorreu na Cidade de São Paulo Capital. Foi um encontro multidisciplinar, onde os expositores eram psicólogos, filósofos clínicos, psiquiatra e neurologistas e farmacologistas. Os palestrantes foram profissionais sem conflitos de interesse. E falaram com vasta experiência e qualificada formação em suas áreas, atuação clínica e pesquisas nas respectivas áreas.