sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

NAS REDES

 IMAGINE o quanto as pessoas passam o seu tempo, gastam preciosos tempos nas REDES.

E não só gastam e perdem tempo de suas vidas nas redes, mas martirizam a vida de muitas gentes. Não tem tempo ruim, café, almoço.

 Não, não está aqui a se referir a gentes que precisam descansar nas redes de linha, de fibras, de tecidos, naturais ou sintéticos. Essas pessoas, sim. São essas benfazejas, operosas, operadas, laboriosas, produtivas. Essas fazem bons usos de suas redes

quinta-feira, 6 de janeiro de 2022

FESTAS DE.. TUDO

  ACHACADIÇO

   Quem se mostra hipocondríaco, tende a ter achaques, doenças não muito graves; ou constante sensação de mal-estar; enfermiço, achacoso, E Isto se mostra até com as dependências do celular. Ops,  cuidados. 

         A própria figura do papai Noel tem outra origem. Em nada a ver com o  nascimento de Jesus. Há ligação, sim, com a figura benfazeja da pessoa de são Nicolau, bispo da Turquia e que tinha hábitos de fraternidade e generosidade com os menos favorecidos. Era um samaritano em boas ações, um franciscano

terça-feira, 5 de outubro de 2021

ESSAS

 VELUDOSAS VOZES

 Vilzinha chegou macia e súplice e foi logo perguntando:

- Onde vamos jantar hoje? Sem fremir ou estremecer, aquela irmã de arrimo, sempre cordata se afastou de seu marido, que era um gentil-homem. Foi aboletar-se na sua alcova para dialogar mais reservadamente. Era assim, o cotidiano dessa parietal sobredita. Ela era em essência as teorias Rousseaunianas da formação social dos humanos, de qualquer estirpe e caráter.

OLHE Essa

 DE MINAS

 Conta-se lá pelas bandas das Minas Gerais que um certo nefelibata, dado a certos proselitismos não ficava só na oratória. Seus reptos e prédicas era de afrontar até sectários mais contumazes ou correligionários de mesmos cepos e glacês.

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Com Estro

Como bem referiu Blaise Pascal: saibam, ao menos, que religião combatem, antes de combatê-la. Tem sido recendente entre levas e levas de gente, essas pessoas emitirem juízes e interpretações inoportunas no que comentam. Essas gentes deveriam seguir o exemplo de Penélope. Quem sabe primeiro refletir durante uns 20 anos. Assim, cosendo e descosendo suas vestes e casacos, e enganando os interessados convivas ou príncipes, nos seus burlescos atributos incensados.

domingo, 12 de setembro de 2021

DIVINÓPOLIS para o Planeta

 

Contou-me uma certa vez um andarilho que expressava ter atributos de taumaturgo. Chamava-se Faustino José. Tino era o seu apelido dado por antigos seguidores e sectários. Declamava provérbios invisos. Eram prolóquios e anexins os mais sentenciosos. Muitas eram as vezes que invitava admiradores para pósteras palestras.

Ninguém, mas ninguém mesmo o arrostava com suas máximas e mínimas assertivas. Referia mesmo fazer milagres. Mas, milagres de cultura, porque alguém mesmo iletrado e de pouco ou ínfimo saber passava a gostar de oralmente, repetir seus ditos e brocardos.

Quando algum gaiato na sua agrestia e rusticidade o enfrentava, mais que isto, se havia algum traficante de simonia, ele de tudo fazia para traspassar suas investidas. Os seus ouvintes, a maioria, tinham suas prédicas como vindimas de bom saber. Nessas andanças e trilhas muitos eram os seus catecúmenos, neófitos do bom saber, aquele que transforma o indivíduo. Ele nunca desanimava desses trêfegos e refegas contraditas. Nada diminuía ou cominuía o seu mister de reverberar cultura e cidadania.

Muita vez alguém tentava promover alguma detença ou dilação de sua participação em público. E ele repetia incansavel. Desde as primícias de minha semeadura, se tornou cediço nos alvedrios dos circunstantes o quanto se torna em exabundância as minhas lides meridianas e nas contínuas lucubrações. Não me cansarei de minha faina cultural.

E nessa missão seguia nosso Tino. Seu desvanecimento era se manter nesse impenitente objetivo. Quando chegava em alguma comunidade que o desconhecia, não era raro, ver-se corrilhos e conciliábulos a seu respeito. Ele se lixava para esses mexericos ou conventículos. E impávido seguia o leu labor diário de ensinar, de interpretar as cenas da vida. Milagroso cultural, daí seu justo hipocorístico de taumaturgo das novas gerações.

Alguns sujeitos, algo agnósticos das alvíssaras fraternas tinham-no como supositício e recamado de veleidade pessoal. Mas nada perdido. Pessoas mais aficionadas ao saber, ao conhecimento davam-lhe crédito cem-dobro. Ele, o Tino de nossa história, não se ensoava ou se fatigava de suas lides libertárias. O mais admirável, quando vilipendiado, aí que tresdobrava sua energia mental e punha a perpetrar as mais agradáveis preleções de toda ordem e natureza. Em todos os recantos por onde passava se mostrava intemerato, nada exigia em troca de seus feitos de taumaturgia da cultura e do saber. Em tudo que falava, fazia-o de modo intimorato. Suas falas brilhavam sempre, nunca entreluziam como as de outras beldades das mídias e do youTube. As pessoas circunstantes de suas palestras eram suas devesas. Eram sua guarida e apoio pessoal.   

sábado, 11 de setembro de 2021

ENQUANTO ISSO


  • DE VIDA ESBÓRNIA 
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  • Não é vexatório alguém afirmar que não tem dom venatório. Mais opróbio seria se o sujeito fosse venal. A arte de arraçoar ou amilhar indivíduos tânicos não merece nenhuma reconvenção. Reconvir faz que a pessoa perca a munificência hagiológica. Esta não é missão das mais tacanhas gentes.
  • Muitas são aquelas que sub-repticiamente e sem esta lucidez comete lenocínio em seus contatos digitais. Proxenetismo é uma das mais remotas atividades do mundo. Muitas são as pessoas ditas e cujas se honestizam com o pouco laborar. Laboremos. Falta a estas açaimos como alguma espórtula.
  • Para essas e outras azêmolas estejamos prontos a ensanchar-lhes os sedosos e límpidos açaimos. Sevandijas são diversos destes. Eles marcham por vias ínvias. Usam de apurados olfatos, tresandam em seus repetidos far-nientes. E ao a fim ressumbram tudo de mesmo potencial intelectivo que portam.
  • Muitas dessas criaturas e futuras se pudessem viveriam em contínuas sinecuras, desfrutando de prebendas e veniagas obtidas com os desforços e sudorese de ancestrais que deram a vida para deixar os parcos bens de herança.
  • Na certa esses e essas, sujeitos e sujeitas não passam de cabotinos e cabotinas de qualidade presumida, ante mesmo de seus próprios iguais. Os tais lé com lé, cré com cré.
  • Nas atividades de traficar coisas lícitas ou até sagradas, muitos são os vendilhões que para obter os seus estipêndios, se tornam estipendiários por carência afetiva de parentes, dos mais próximos liames genéticos. Pouco importa para essas crias e criaturas. Para se parecer o que não são pouco importa se nos alcoices ou casas próprias. São como pécoras da sociedade. De intelecto se comportam como almocreves de azêmolas de baixo quilate biológico.
  • Ao se mancomunar com as suas léses, pouco importam com os hipocorísticos a elas tributadas. Para que? se estou levando vantagens nesses contatos das redes sociais. Os meneios para essas conquistas se dão se forma impertérrita, e intrépidas existirão enquanto os didelfos colaboram nessa mantença. Arre! Zéfiros! .

Assassínios de Reputações

Quando se fala em assassinato, tem-se logo o conceito desse delituoso feito. Ato de matar, de eliminar o outro, também chamado de crime cont...