quarta-feira, 1 de novembro de 2023

NÃO falem mal da internet

 Nunca uma tecnologia como o telefone celular, como o agora smartphone, representa tanta influência nos hábitos, nos costumes, nos sestros, nos tiquetes, nos vícios, nas manias, na contracultura, na dependência, no modus vivendi das pessoas. Vale dizer como explicam os psicanalistas e psicologos das chamadas constelaçoes familiares, não só esses terapautas, mas até os espíritas e doutrinadores; dizem esses profissionais que o telefone celular passou a ser um membro da anatomia das pessoas. Justamente essa função, porque ninguem separa do dispositivo. Ele é uma extensão corporal do usuário.

sábado, 30 de setembro de 2023

Delinquentes e futuros médicos

 Joao Dhoria

Quando se fala em Direitos Humanos, muitos são os rebanhos de pessoas que alvoroçam com as conquistas sociais e prerrogativas que este instituto (Direitos Humanos) trouxe aos humanos. E conforme afirmou certa vez Hamilton Mourão (senador) e ex-presidente, direitos humanos seriam bons para humanos direitos. Nunca esqueçamos que já defenderam a esse propósito figuras públicas de Direitos Humanos, humanistas, sociólogos, psicoterapeutas e educadores. Defenderam que faltou criar os Deveres Humanos, que deveriam andar pari passu com os direitos humanos. A cada direito um correspondente dever.

NOVAS TERAPIAS

 

O VÍCIO DIGITAL, DO CELULAR SE EQUIPARA A OUTROS VÍCIOS

 Celular é o novo cigarro: como o cérebro reage às notificações de apps e por que eles viciam tanto. Quantas não são as pessoas, gentes e gentalhas que surgido o celular, não buscam nenhum outro expediente de construção pessoal e de seus filhos menores, porque a eles servem de oficina de formação ética, social, moral, construtiva e evolução como um animal em engorda, crescimento, aquisição de atributos e qualificativos que os tornem legítimos cidadãos laborativos, obreiros, prescindíveis de tutela e financiamento fiscal e pessoal de sobrevivência.

glotões e glotonarias

 Em tempos digitais, de comunicação veloz e instantânea, de inúmeras fontes cientificas confiáveis, tornou-se muito prática e eficaz a pesquisa em qualquer área do conhecimento. Entre tantas informações, recomenda-se cautela e filtro na sua qualidade Porque além de muito charlatanismo, de pós verdades, de factoides e invectivas existem – quando a questão é medicina e saúde- existem muitos trabalhos elaborados por encomenda, com vieses que favoreçam esse e aquele grupo, essa e aquela indústria farmacêutica, aquele comércio desses e tantos insumos propagados.

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Pecado, Que pecado!

 É hoje, é hoje! Vou me refestelar daquelas comidas. Chiques iguarias que me indicou o Farias. Mandioca, farináceos, arroz de toda cor, branco, integral, cremoso. Massas! Tragam massas, eu quero massas. Carnes! Hum que delícias, suculentas, cheirosas, ao molho, na panela, temperada. Há coxas! Assadas, grelhadas. Cupim, tem? E do bom, assados, escaldantes. Picanhas. Pi-ca-nha. Que delícia e calibrosa. Hum. É hoje. Vou-me refestelar. E ao final? Aqueles doces, todos, cremosos, com chocos, com caramelos. Hum! Às urticas quem achar que incremento os meus adipos!

Já de antanho se sabe e mais consolida essa ciência, de onde vieram os hábitos do homem ocidental de tanto prazer, felicidade, satisfação, realização e sensação orgástica nos esbaldares, refestelar, em refeições orgíacas, no expediente useiro e vezeiro de se comer, de se empanturrar de vacas, mandioca, farináceos, gorduras, açucares, leite e derivados. Vaca, galinha, leitoa, porco, massas, carnes de toda ordem. Mais doces, chocolates, bebidas, bebericar, libar etc.

As Ciências, em seus vários ramos de busca, nos mostram a ancestralidade desses instintivos hábitos, porque o homem primitivo, o neandertal, o pitecantropo, nosso liame mais próximo com os hominídeos das cavernas; esse já evoluído primata trazia uma necessidade de ao obter comidas, proteína animal, tubérculos, tuberosas, frutas. Esse indivíduo muito comia porque não sabia a hora da próxima refeição. Havia então uma razão de sobrevivência. Mas, o homem ou mulher de hoje não verte razão. Há comidas em abundância.

Temos então aqui, com muita propriedade e substância, uma explicação do porquê muitos indivíduos têm na comida essa fonte primeva de alegria, diversão e felicidade. Quantas e quantas não são as pessoas que encerram seu prazer e instinto digestivo no prato, na sobremesa, nos bolos, nos doces, nos açucares. São o gozo e saciedade, de forma orgíaca e animalesca de se realizar, comprazer! Quanto menos crítico e aculturado, mais inclinação a esse gozo! Assim, o dizem a Antropologia e Sociologia. Ciências e ensaios não mentem. Doam a quem doer, se assim, o gorro lhe servir.

Fazendo um nexo mais recente e também ligado à ancestralidade humana. Havia na Europa, o Império Romano no seu auge e esplendor. Imperadores, prosperidade, supremacia. Uma atividade de destaque e relevo social eram as comidas ingeridas. Quanto mais cheirosa, mais apetitosa, mais inebriantes e embriagantes, mais importante e elegante, rico e próspero era o sujeito, ou parecia sê-lo. A bulimia tem origem nessa época. O sujeito comia como um boi (bulimia), ia ao banheiro ou quintal, provocava vômitos e se empanturrava de novo. Comer, vomitar, comer mais e vomitar. Pouco animalesco! Não? Então tudo se derreteu, degenerou, descaídos romanos, decadência imperial. Deu no que deu. Basta ler História Geral, para quem ainda lê.

Muitas outras nações de Europa e fora copiaram esses hábitos dos romanos. Brasil no pacote. Comer, se refestelar! Eis a fonte maior de realização, de prazer e felicidade de muitos brasileiros. Acríticos e aculturados glutões e glutonas. Glutonaria. Basta entrar em um rodizio ou padaria. Tudo a caráter.

Na França essa cultura do gozo e orgias da comida e libações etílicas foi de tamanho peso no status social, que houve obras nesse contexto. Sátiras, paródias, comédias. À exaustão. Algumas: pantagruel e gargântua de François Rabelais. Hajam, coxas, nacos, doces, galinhas, perus. Cruel pantagruel, como se acha atual. Lá como cá, pouca diferença. Apenas mais chique.

Temos que ir naquele rodízio de carnes! Há também o de pizzas. E depois sobremesas, sucos apetitosos e saudáveis. Adipos famintos. Às urticas quem o vê. Dizem que ao cabo podem vir dislipidemia, diabetes 1 e 2, litíases renais e biliares, adipos em abundância, tensões arteriais e coronárias. Que importa. Se tudo isto advier, sendo homem ou mulher inventaram até lipoaspiração, transpiração, bariátricas e balões. Que me importa, bom mesmo é repimpar de vaca, atolada ou solta no meu digestório, meu promontório. Ah. Vida boa!

segunda-feira, 31 de julho de 2023

ACRITIQUIA E PAUCILOGIA

  Como nos traz a História Geral e das religiões, a contrarreforma de Lutero, depois seguido por acólitos como diáconos e seminaristas da época, entre os quais joao Calvino e muitos outros sectários; essa contrarreforma revolucionou os embates religiosos de então. Martinho Lutero, foi seu prócer, protestos que se deram entre 1483- 1550. As coisas, isto é: as dissensões foram tantas que, à frente, no Reino Unido, Henrique VIII, precisando de um varão que o sucedesse no trono, rompeu com a Igreja Católica de então, desobedeceu ao papa Leão (o divórcio era vetado) de não se casar de novo, casou e fundou a igreja anglicana.

A FELICIDADE ESTÁ NA COMIDA

  • Foi empreendido um importante estudo na Universidade Federal de Camberra – Austrália, a propósito dos alimentos como fontes de doenças e mortes derivadas dessas afecções. A maioria tipificada de natureza degenerativa. E para contextualizar, torna-se claro esse entendimento. As doenças cardiovasculares e metabólicas fazem parte desse bojo, desse cardápio de doenças degenerativas.

Assassínios de Reputações

Quando se fala em assassinato, tem-se logo o conceito desse delituoso feito. Ato de matar, de eliminar o outro, também chamado de crime cont...