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Mostrando postagens de junho, 2024

Esbulhadores e sevandijas

Alguns estudos mostram o que ocorre na continuidade ou sucessão de herdeiros na administração de bens de família. Não importa o tamanho desse patrimônio. Uma casa, um carro, uma chácara; uma empresa, uma fazenda, ativos bancários, apólices, pecúlios, aplicações financeiras, poupança. A depender do cabedal, do padrão educacional e instrução oferecidos pelos pais, esse patrimônio, gerido agora pelos herdeiros, terá a sua continuidade de normalidade, acompanhando sua valorização e aumento; ou falência! Perdas, esbulhos, dilapidação! Tudo vai se fazendo sub-repticiamente.

O mercador de seixos e rodas de carro

  Aqui pelas bandas das Paraíbas, há muita gente pirangueira ou amarrada. Contrário do encontrado no Centro Oeste, onde se vê muito xexeiro. O mercador de calotas é muito encontradiço em Goiás, por exemplo. Questão cultural. Quer outro tipo aqui da Paraíba? O pirangueiro ou amarrado, aquele que não cai nas vãs promessas do mercador ou barganhador de seixos.

Feijoada e Solidariedade - Pavlov explica!

  Quem é adepto das ciências e não de charlatanismo e invectivas sente-se muito confortável em dialogar com outros de sua iguala, no que concerne a interpretação dos fenômenos humanos. Os humanos, de variadas castas e personalidades constituem as cobaias naturais, “in natura”, para a interpretação das relações interpessoais. Eis algumas dessas compreensões, buscando a História das Ciências e seus cientistas.

Águias

Corvos e urubus não geram   águias  Existe um axioma dos mais simbólicos que diz: “ A natureza não se faz por saltos. ” Vamos deslindar e exemplificar esse princípio existencial. O que a sabedoria filosófica nos ensina é que não se pode nada contra as leis naturais. As estações correm, os rios correm, a chuva cai, o sol brilha, o dia clareia, a noite escurece. Pergunta: nós humanos podemos mudar o curso e funcionamento desses fenômenos?

o custo social da dependência química

  É por demais instigante e intrigante (de forma nociva, obviamente) quando se estuda a evolução ou biografia do indivíduo adicto de qualquer substância. O quanto essa pessoa se torna um contributo negativo e oneroso para os seus convivas, os parentes da casa, de forma intensa e contagiante aos coabitantes; pais, cônjuges, filhos. Basta tomar dois exemplos muito encontradiços: os dependentes da cannabis sativa (maconha) ou cocaína e o alcoólatra. São dois vícios dos mais perversos, com continuados e lesivos danos ao convívio social e à saúde mental e orgânica, ao desempenho laboral e profissional da pessoa.

A vocação natural ao trabalho

Eu fico de cá a imaginar de como se dá a construção da pessoa humana (não é pleonasmo porque há pessoa jurídica). Lembre-se: pleonasmo é quando se usa um termo que encerra uma tautologia, tipo o fogo queima e a água molha, online via internet, gritar alto, acredito ser possível etc.; São expressões pleonásticas. E existe o chamado pleonasmo enfático, ou estilístico tipo: voltar atrás. Permitido porque encerra ênfase.